Eu parabenizo a Rede Globo pela divulgação das denúncias envolvendo contratos de manutenção de viaturas celebrados pelo governo Sérgio Cabral (PMDB) e pela Empresa TOESA, onde o jornalismo investigativo expôs os indícios de fraudes para todo o Brasil, a partir de uma denúncia feita ao Ministério Público por um Tenente Coronel do Corpo de Bombeiros.
As armações se desfizeram na primeira investida da reportagem, não restanto dúvida de que estamos diante de um caso gravíssimo, que envolve o primeiro escalão do governo Cabral, caso onde novamente surge o envolvimento de familiares dos gestores públicos no processo.
Apenas lamento que embora o link fosse lógico, melhor, necessário, o fato de eu ter comunicado ao Ministério Público os valores dos contratos de terceirização das viaturas da Polícia Militar, o que fez com que o MP instaurasse um Inquérito Civil Público, não tenha sido noticiado, estranhamente.
Os valores são superiores aos contratos da TOESA e também versam sobre o tema manutenção de viaturas.
Talvez o fato de eu ter sido o denunciante, um desafeto ostensivo da atual gestão governamental, tenha sido um fator inibidor, considerando que eu não me recusaria a dar qualquer entrevista, o que aumentaria a suspeição sobre os contratos.
No interesse público, que precisa conhecer também essa investigação, proponho que meu nome não seja abordado e sugiro como um ponto de partida alternativo a ação do Ministério Público da Bahia, onde contrato semelhante resultou em indiciamentos e prisões.
A Rede Globo é um importante meio de comunicação, uma formadora de opinião, portanto, deve permitir que o público conheça toda a verdade sobre os principais fatos noticiados. No caso específico, a exposição dos contratos do governo Cabral com a TOESA foi excelente, porém não pode restar dúvida sobre uma possível preservação da empresa que celebrou o contrato das viaturas da Polícia Militar.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
As armações se desfizeram na primeira investida da reportagem, não restanto dúvida de que estamos diante de um caso gravíssimo, que envolve o primeiro escalão do governo Cabral, caso onde novamente surge o envolvimento de familiares dos gestores públicos no processo.
Apenas lamento que embora o link fosse lógico, melhor, necessário, o fato de eu ter comunicado ao Ministério Público os valores dos contratos de terceirização das viaturas da Polícia Militar, o que fez com que o MP instaurasse um Inquérito Civil Público, não tenha sido noticiado, estranhamente.
Os valores são superiores aos contratos da TOESA e também versam sobre o tema manutenção de viaturas.
Talvez o fato de eu ter sido o denunciante, um desafeto ostensivo da atual gestão governamental, tenha sido um fator inibidor, considerando que eu não me recusaria a dar qualquer entrevista, o que aumentaria a suspeição sobre os contratos.
No interesse público, que precisa conhecer também essa investigação, proponho que meu nome não seja abordado e sugiro como um ponto de partida alternativo a ação do Ministério Público da Bahia, onde contrato semelhante resultou em indiciamentos e prisões.
A Rede Globo é um importante meio de comunicação, uma formadora de opinião, portanto, deve permitir que o público conheça toda a verdade sobre os principais fatos noticiados. No caso específico, a exposição dos contratos do governo Cabral com a TOESA foi excelente, porém não pode restar dúvida sobre uma possível preservação da empresa que celebrou o contrato das viaturas da Polícia Militar.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Um comentário:
Caro Coronel Paul li no extra de hoje que a punição ao Cézar Romero Viana pelo ato de corrupção no caso TOEZA poderá ser uma suspenção
por mais de 30 dias.
Então eu pergunto: Todos os envolvidos serão punidos,ou sómente aquele funcioário?
Segundo a matéria a TOEZA deverá devolver parte do do dinheiro desviado;
Será que qualquer outro funcionário público flagrado em ato de corrupção inclusive policiais deveriam tanbém receber o mesmo tratamento devolver o dinheiro ser suspenso por 30 dias e caso encerrado. Assim tratar-se-iam todos de forma igualitária
Postar um comentário