Blog do Coronel Paulo Ricardo Paúl - Um espaço democrático destinado à discussão sobre estratégias para impedir que o Brasil seja transformado em uma cleptocracia e sobre os serviços públicos das áreas da segurança, da saúde e da educação pública, objetivando a construção de um país de verdade e a prestação de serviços de qualidade para o povo através da qualificação e da valorização dos funcionários públicos.
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A população assiste na Rede Record o escândalo dos transportes públicos no Rio de Janeiro, mais uma vez. Um caos completo nos trens da Supervia. Trens parados, trens superlotados, expondo ao risco de morte seus usuários. É o Rio maravilhoso do governador Sérgio Cabral (PMDB).
A culpa disso tudo deve ser do Cabo BM Daciolo, que graças a eficiência da polícia, do poder judiciário e do ministério público já está preso.
Lá vou eu dar meus pitados em área que não domino. Por favor, lembrem que não sou bacharel em direito ao lerem esse artigo. As concessionárias de serviço público são empresas "contratadas" pelos governos para prestarem serviços públicos para a população. O governo ao invés de ter toda uma estrutura estatal (funcionários públicos, inclusive), opta por "terceirizar" alguns serviços para atender ao interesse público e promover uma melhor prestação dos serviços. No Rio de Janeiro a área de transportes públicos está repleto dessas concessões: barcas, trens, metrô e ônibus. Nada mais comum. O que é incomum é o fato de que essas concesionárias são constantemente alvo de reclamações dos parte da população. O povo reclama dos trens, do metrô, dos ônibus e das barcas constantemente, respaldado na razão. Isso é uma verdade. Em sendo assim como explicar o fato do governo manter essas concessões? Pior, como explicar a prorrogação dos contratos com uma enorme antecedência, considerando que o destinatário do serviço não está satisfeito com o serviço prestado? Eu só encontro uma explicação: - O povo não está satisfeito com as concessionárias, entretanto, o governo Sérgio Cabral está muito satisfeito. Como eu não consigo entender o fato de um governante estar satisfeito com algo que não satisfaz aos governados (população), peço a sua ajuda, prezado leitor. Você saberia explicar o(s) motivo(s) de Sérgio Cabral estar tão satisfeito com as concessionárias, prorrogando os contratos por antecipação, se o povo está completamente insatisfeito com os serviços prestados? Desde já agradecido. JUNTOS SOMOS FORTES! PAULO RICARDO PAÚL PROFESSOR E CORONEL Ex-CORREGEDOR INTERNO
JORNAL EXTRA Enviado por Marcelo Dias - SuperVia: Cabral renova concessão de exploração dos trens até 2048
Sem estardalhaço, o governador Sérgio Cabral renovou por mais 25 anos a concessão da SuperVia para explorar a malha urbana ferroviária do Rio de Janeiro. Assim, a concessionária manterá seu contrato até 2048. A medida está publicada no Diário Oficial de hoje. Quando o serviço foi privatizado, em 1998, uma cláusula contratual permitia que a concessão fosse renovada a qualquer momento, sem concorrência, desde que a empresa apresentasse um plano de investimentos até 18 meses antes do fim do compromisso. A SuperVia se compromete, agora, a aplicar R$ 1,2 bilhão nos trilhos. A vigência da renovação do compromisso começa a contar a partir de 31 de outubro de 2023, mas os investimentos são para já e incluem, por exemplo, a modernização da estação de São Cristóvão para a Copa do Mundo de 2014 e a compra de novos trens e refrigeração completa da frota até 2023. COMENTO: Aliás, prefiro não comentar. JUNTOS SOMOS FORTES! PAULO RICARDO PAÚL PROFESSOR E CORONEL Ex-CORREGEDOR INTERNO
JORNAL O DIA Trens deixam de circular até Santa Cruz devido a tiroteio
POR MARIA INEZ MAGALHÃES Rio - Devido a um tiroteio entre policiais do 14º BPM (Bangu) e bandidos de Senador Camará, os trens do ramal Santa Cruz circulam até Bangu. Informações da SuperVia De acordo com o 14º BPM, a operação começou há uma hora mas a situação agora no local é tranquila. Polícia responde à ataques pelas ruas do Rio A Polícia Militar informou, nesta terça-feira, que até o momento 11 pessoas foram presas em resposta aos ataques de bandidos a motoristas e carros em diversos pontos da cidade. Segundo o coronel Lima Castro, responsável pela Comunicação Social da PM, oito deles têm ligação direta com os crimes. Os nove ataques de bandidos em apenas 48 horas no Rio fizeram com que a Polícia Militar tomasse medidas drásticas. Nesta terça-feira, a cúpula da corporação anunciou que deu início à operação 'Fecha Quartel', que prevê a utilização de todos os homens nas ruas com o objetivo de reforçar o patrulhamento e prender envolvidos nos ataques. Na manhã desta terça-feira, PMs que saíam de folga foram impedidos de voltar para suas casas e foram mantidos nos quartéis. Os que estavam em casa foram convocados a trabalhar. Outros 300 PMs lotados no hospital e na banda de música da corporação agora auxiliam no patrulhamento de ruas da Zona Sul. Mil e duzentos PMs que estavam em trabalho administrativo estão nas ruas. "Enquanto o comandante entender que é preciso um esforço para evitar novos ataques, as operações serão realizadas sem datas para término", disse o coronel Lima Castro(leia).
JUNTOS SOMOS FORTES! PAULO RICARDO PAÚL PROFESSOR E CORONEL Ex-CORREGEDOR INTERNO
EX-BLOG DO CESAR MAIA: A INCRÍVEL PRORROGAÇÃO DAS CONCESSÕES DAS LINHAS DE ÔNIBUS NO RIO-CAPITAL!
1. Vencida mais uma prorrogação da concessão das linhas de ônibus no Rio-Capital em 2008, a licitação publicada foi interrompida por uma ação judicial. Ela previa que o pagamento pela concessão viria com redução do preço das tarifas, com isso, transferindo ao usuário os ganhos. Exatamente como o governo federal havia feito com o pedágio de rodovias. Afinal, o governo do estado licitou uma linha de ônibus da Baixada à Barra da Tijuca, o que lhe rendeu 14 milhões de reais. Uma linha! Imagine-se quanto valem todas as linhas de ônibus da capital. Estima-se em 2,5 bilhões de reais em 20 anos, o que seria pago mensalmente por todas as empresas. Uns 10 milhões de reais por mês para todas -todas as linhas- por linha, é claro. Nada de mais. 2. Mas veio uma nova licitação. As empresas vencedoras não precisaram pagar um centavo. Sua obrigação principal foi introduzir o bilhete único (ônibus-ônibus) que, aliás, as empresas já aplicavam em algumas linhas. O bilhete único para quem usa dois ônibus num percurso (independente do tempo) foi calculado pelas próprias empresas, poucos anos atrás, que atingiriam 10% dos usuários. 3. O resultado da licitação estabeleceu 2 horas como limite e, para cobrir estes 10% de usuários, aumentou os preços das tarifas para todos os usuários. E a concessão por 20 anos saiu absolutamente de graça. Na verdade, uma prorrogação por 20 anos das mesmíssimas linhas, das mesmíssimas empresas, com alguma maquiagem na carroceria e no uso de 2 ônibus. Tudo pago pelo usuário com o aumento da tarifa. 4. (blog Berenice - Extra, 18) Diário Oficial do Estado publicou a licitação das linhas São João de Meriti-Barra da Tijuca, com outorga de R$ 2,1 milhões, e Nilópolis-Mesquita, de R$ 3,2 milhões, completando as concorrências das linhas previstas para ligar a Baixada Fluminense a Barra. A abertura dos envelopes esta prevista para o dia 17 de janeiro. 5. E -para não se esquecer- o ISS das tarifas de ônibus foi reduzido para 0,1%. A constituição foi emendada poucos anos atrás e estabeleceu um mínimo de 2% para evitar guerra fiscal entre os municípios. 6. Uma doação de R$ 2,5 bilhões. Tudo de pai para filho. Ou melhor, de filho para pai. CESAR MAIA
COMENTO:
Os transportes públicos no Rio seguem caminhos estranhos. Serviços ruins, benefícios para concessionárias e prorrogações antecipadas. Metrô e Supervia muito mal. Ônibus em profusão só na Zona Sul e Centro. Barcas à deriva na Baía de Guanabara. E o povo pagando todos os pecados.
JUNTOS SOMOS FORTES! PAULO RICARDO PAÚL PROFESSOR E CORONEL Ex-CORREGEDOR INTERNO
Na campanha eleitoral, eu filmei duas placas de propaganda eleitoral do PMDB e aliados na área que entendi ser de responsabilidade da Supervia, considerando que estavam na parte interna separada pelo muro da concessionária (vídeo). Sinceramente, não conheço sobre a legalidade ou não da refertida propaganda, considerando que o PMDB governa o Rio de Janeiro e que a empresa é uma concessionária de serviço público, que inclusive teve o seu contrato de concessão prorrogado. No Dia de Finados, filmei uma das placas novamente, agora com uma propaganda de um grupo musical.
Salvo melhor juízo, a Supervia explora comercialmente o espaço para propaganda. Assim sendo, como será que foi contratada a propaganda pelos políticos? Foi uma doação? Consta nas prestações de contas? Penso que seria interessante conhecermos tais detalhes. JUNTOS SOMOS FORTES! PAULO RICARDO PAÚL PROFESSOR E CORONEL Ex-CORREGEDOR INTERNO
Cidadão fluminense, leia a notícia a seguir e depois assista o vídeo:
Sérgio Cabral volta a beneficiar cliente de sua mulher Governador do Rio de Janeiro autorizou prorrogação da concessão da Supervia, cliente da Coelho, Ancelmo e Dourado Advogados
05 de abril de 2010. Alfredo Junqueira, da Agência Estado RIO DE JANEIRO - Ao ordenar a prorrogação do contrato de concessão da empresa que explora os serviços ferroviários do Rio, o governador Sérgio Cabral Filho (PMDB) vai beneficiar mais um cliente do escritório de advocacia de sua mulher, Adriana Ancelmo Cabral. Levantamento feito pelo jornal "O Estado de S. Paulo" no Tribunal Regional do Trabalho identificou pelo menos 83 processos em que integrantes do Coelho, Ancelmo e Dourado Advogados defendem a Supervia Concessionária de Transportes Ferroviários S.A. em litígios trabalhistas. Previsto para ser oficializado esta semana, o acordo com o governo do Rio ampliará até 2048 o direito de a empresa operar o serviço. A Supervia é citada por repetidos problemas de superlotação, atrasos, sucateamento de maquinário e até agressões a usuários. Além da Supervia, o governador também determinou a prorrogação do contrato da Metrô Rio até 2038. A medida foi tomada em 2007, primeiro ano de seu mandato. Na época, a empresa contratou os serviços do Coelho, Ancelmo e Dourado Advogados - conforme o jornal revelou em janeiro. A Procuradoria-Geral de Justiça já abriu investigação, a pedido de deputados do PT e do PSOL, para apurar o caso. No Rio, os serviços de metrô e trens foram privatizados na década de 90. Com isso, os clientes do escritório da primeira-dama têm de ser fiscalizados pela Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes (Agetransp), cujos conselheiros são indicados por Cabral. Foi a Agetransp que autorizou o governador a prorrogar o contrato da Supervia, na semana passada. A mesma autarquia havia imposto, há duas semanas, multa de R$ 1 milhão à empresa pelo episódio conhecido como "trem da chibata". Em 15 de abril do ano passado, passageiros que embarcavam na estação de Madureira foram agredidos com socos, pontapés e até chicotadas por seguranças contratados pela concessionária que agora terá seu contrato prorrogado. A prorrogação autorizada pela Agetransp ocorre 13 anos antes do fim do atual contrato. O governo do Rio divulgou que o acordo prevê o investimento de R$ 2,3 bilhões na modernização do sistema, que ficará a cargo da concessionária, e na compra de novos trens - nesse caso, bancada pelo Tesouro estadual. Sem restrição - O escritório da primeira-dama disse que não há nenhum impedimento legal para atuar em qualquer tipo de causa. O sócio e ex-marido de Adriana, Sérgio Coelho e Silva Pereira, disse que não daria mais declarações. É ele quem atua diretamente na maior parte dos processos localizados. Procurado, o governador Sérgio Cabral não quis se manifestar. Sua assessoria divulgou nota em que também afirma não haver impedimento legal para a atuação de Adriana. "Mesmo não tendo impedimento para atuar em causas contra o Estado, a primeira-dama não participa de ações dessa natureza", conclui a nota do Palácio Guanabara. A Supervia não quis se pronunciar sobre a prorrogação do prazo de concessão. "Esse tipo de assunto não se comenta", disse o assessor de comunicação da empresa, Thiago Nehrer.
Cidadão, você acha normal a Supervia permitir a instalação de placas de propaganda política do PMDB, na área sob sua responsabilidade, ela que é uma concesionária de serviço público e que foi beneficiada recentemente por Sérgio Cabral? Salvo melhor juízo, existiam outras placas do PMDB, além das duas filmadas e não existia qualquer outra propaganda dos partidos de opisição ao goverbno do PMDB. JUNTOS SOMOS FORTES! PAULO RICARDO PAÚL CORONEL DE POLÍCIA Ex-CORREGEDOR INTERNO
SITE G1: Passageiros andam em trilho de trem após problema no Rio Eles caminharam cerca de 30 metros até outra plataforma. Segundo concessionária, o problema já foi solucionado.
Centenas de passageiros tiveram que descer de uma composição do trem do ramal de Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, devido a um problema operacional, que impediu a circulação do transporte na tarde desta sexta-feira (24). As informações foram confirmadas pela SuperVia, concessionária que administra os trens. De acordo com a concessionária, o trem seguia para Central do Brasil e interrompeu a viagem quando chegava na estação de Campo Grande. Por causa do fluxo de passageiros nos trilhos, quem vinha no sentido contrário rumo a Campo Grande era obrigado a descer na estação de Bangu. A concessionária ainda informou que os passageiros desembarcaram com o apoio dos agentes de controle e caminharam cerca de 30 metros até a plataforma, onde embarcaram em outro trem. Ainda de acordo com a concessionária, o problema foi solucionado e o trem voltou a funcionar normalmente na noite desta sexta-feira.
JUNTOS SOMOS FORTES! PAULO RICARDO PAÚL CORONEL DE POLÍCIA Ex-CORREGEDOR INTERNO
O RJ TV informou que o ramal de Saracuruna está parado, uma composição está enguiçada. A rotina dos enguiços diários. A população sofre com os trens e Cabral antecipa a renovação do contrato com a Supervia. A população sofre com o Metrô e Cabral também antecipa a renovação do contrato. JUNTOS SOMOS FORTES! PAULO RICARDO PAÚL CORONEL DE POLÍCIA Ex-CORREGEDOR INTERNO
No curso do nosso ato no Calçadão de Campo Grande recebemos de um cidadão o panfleto abaixo, que segundo ele estava sendo distribuído nos trens da Supervia.JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL CORONEL DE POLÍCIA Ex-CORREGEDOR INTERNO
SITE G1: SuperVia confirma descarrilamento de trem na estação de Deodoro
Concessionária informa que foram suspensas operações em Santa Cruz. Há feridos no local, segundo os bombeiros. A SuperVia, concessionária que administra o transporte de passageiros, confirma que houve um descarrilamento de trem nas imediações da estação de Deodoro, no subúrbio do Rio, por volta das 6h10 desta sexta-feira (16). A empresa não confirma registro de feridos, mas diz que alguns passageiros precisaram de atendimento médico porque ficaram nervosos com o acidente. Já os bombeiros seguiram para o local com três ambulâncias do quartel de Guadalupe e pediram o apoio de mais três ambulâncias. Segundo eles, há feridos, mas ainda não há informação o estado de saúde das vítimas. As operações no ramal de Santa Cruz chegaram a ser suspensas, mas voltaram a funcionar às 7h22, usando uma linha paralela. Os outros ramais, segundo a SuperVia, operam normalmente. O trem está tombado nos trilhos. Alguns passageiros relatam tumulto na estação da Mangueira e na de Santa Cruz.
JUNTOS SOMOS FORTES! PAULO RICARDO PAÚL CORONEL DE POLÍCIA Ex-CORREGEDOR INTERNO
... o senhor tomou conhecimento que nesta manhã ocorreu mais um acidente com os trens da Supervia? Milhares de cidadãos fluminenses foram prejudicados novamente, uma rotina nos transportes públicos do Rio de Janeiro, onde nem ônibus, nem metrô, nem trens, funcionam adequadamente. Governador, o transporte público no seu Rio é um caos completo. O povo sofre e o senhor antecipa a renovação de contratos com o Metrô e com a Supervia. O seu Rio é inacreditável. JUNTOS SOMOS FORTES! PAULO RICARDO PAÚL CORONEL DE POLÍCIA Ex-CORREGEDOR INTERNO
Domingo, 7 de fevereiro de 2010 A CPI do PT do Rio perdeu o ônibus - Elio Gaspari O DEPUTADO Alessandro Molon (PT-RJ) está coletando assinaturas para instalar uma CPI destinada a abrir a caixa-preta da Agetransp, a agência reguladora dos serviços do Metrô, dos trens da SuperVia e das barcas do Rio de Janeiro. Grande ideia, mas ficou faltando interesse pela mãe de todas as caixas, a das companhias de ônibus municipais. Em geral, as CPIs dão em nada, quando não resultam em coisa pior, mas nem isso a bancada do governador Sérgio Cabral aceita. Seu anjo de guarda, o deputado Jorge Picciani, presidente da Assembleia Legislativa, anuncia que vetará a iniciativa. O Metrô do Rio tem transportecas arrogantes que mexem nos ramais sem se preocupar com o suplício que impõem aos clientes. A SuperVia tem trem que sai por aí sem maquinista e seguranças que chicoteiam os passageiros. As companhias de ônibus têm mais: cultivam um política extorsiva de tarifas e, com a cumplicidade dos prefeitos, bloqueiam a implantação do Bilhete Único, prometido por Cabral em 2007 e pelo seu prefeito, Eduardo Paes, em 2008, quando pedia votos.
Governadores, prefeitos, amigo$ e caixa$ de campanhas colocaram o Rio numa situação socialmente humilhante. Até 2004, quando a prefeita Marta Suplicy instituiu o Bilhete Único em São Paulo, as duas cidades estavam num mesmo patamar de desgraça no transporte público. Hoje, 50% dos paulistanos avaliam que os serviços de ônibus e de trens estão entre bom e ótimo. O Metrô vai a 82%. No Rio, esse índice de satisfação talvez não seja atingido nem entre os diretores das concessionárias. O vexame não é consequência da herança escravocrata, do patrimonialismo ibérico ou da mudança da capital para Brasília. É obra de governos demófobos. Quem fez a diferença em São Paulo foram administradores petistas e tucanos que decidiram tirar o transporte público da vala. Basta comparar a situação nas duas cidades. O paulistano paga R$ 2,70 pelo seu Bilhete Único, tem direito a quatro viagens de ônibus num intervalo de três horas. O novo bilhete intermunicipal do Rio custa R$ 4,40, com direito a duas viagens de ônibus, trem ou metrô, por duas horas.O Bilhete Único de São Paulo atende a todo o município e é usado em 12 milhões de viagens/dia. No Rio essa tarifa só existe para percursos intermunicipais. Estima-se que venha a atender 1,5 milhão de viagens/dia. Desde ontem, com a nova tarifa municipal de R$ 2,35, um trabalhador que toma dois ônibus para chegar ao trabalho, mais outros dois na volta para casa (ao longo de 25 dias), gasta R$ 235. O de São Paulo gasta R$ 135. Com a diferença de R$ 100, tem direito a sete refeições de R$ 13,75 no carro-chefe do Mc Donald's (BigMac, batatas fritas na porção média, e um refrigerante médio). Para ele, almoço grátis existe.(Na comparação com o bilhete intermunicipal do Rio, a diferença cai para seis refeições.) O sistema de transportes públicos do Rio fez uma opção preferencial pela tunga dos passageiros dos ônibus. Antes da criação do bilhete intermunicipal de R$ 4,40, o cidadão que fazia duas viagens sobre trilhos pagava, e continuará pagando, R$ 3,80. Noutra modalidade de integração, passageiros de quatro cidades da Baixada Fluminense pagam R$ 4,00 pelo percurso ônibus-metrô. Os dois sistemas, privados e lucrativos, atendem cerca de 20 mil passageiros/dia. A política de tarifas dos ônibus, do Metrô e dos trens do Rio é paleolítica. Nenhum concessionário dá desconto de fidelidade aos usuários. Em São Paulo a passagem de Metrô custa R$ 2,65. Se o cliente compra 50, fica por R$ 2,33. (Sobram R$ 16 para o McDonald's.) O Metrô do Rio prometeu esse tipo de desconto e quem acreditou fez papel de paspalho (inclusive o signatário). A Fetranspor carioca, que administra os altos interesses das empresas de ônibus, criou um RioCard, prometeu o programa de descontos e bobo foi quem acreditou (inclusive, de novo, o signatário). FOLHA DE SÃO PAULO - ELIO GASPARI JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL CORONEL DE POLÍCIA Ex-CORREGEDOR INTERNO
Eu já postei artigos a respeito da reprovação do governo Sérgio Cabral (PMDB) nas áreas da saúde e da educação, isso de forma sintética, hoje comento a área do transporte público. Os transportes coletivos do Rio de Janeiro constituem mais uma prova incontestável da péssima gestão do governo estadual e do governo do município do Rio de Janeiro, exercido por Eduardo Paes (PMDB). A própria situação precária das vias públicas é o primeiro sinal de que no transporte através de ônibus, vans, kombis e táxis, as coisas não poderiam caminhar na direção da eficiência. As ruas são um pesadelo para os motoristas, excetuando-se a Zona Sul, que parecem fazer parte de um outro país. O serviço de táxis é o que funciona melhor, sobretudo no Centro e na Zona Sul. Os ônibus sobram na Zona Sul e faltam nas outras zonas. Os moradores da Zona Oeste e da Baixada Fluminense viajam em coletivos superlotados, em mau estado de conservação, após longa espera nos pontos. No transporte intermunicipal através de vans legalizadas, Sérgio Cabral desempregou mais de 1.000 topiqueiros ao realizar a licitação que regula o transporte, prejudicando essas famílias e ainda, milhares de usuários com a diminuição da frota. Em contrapartida, o transporte clandestino de vans e kombis funciona a todo vapor e transformam a cidade do Rio de Janeiro em um autêntico caos, um trânsito enlouquecedor, mais uma vez a Zona Sul é uma exceção. Os trens seguem na mesma direção, lotados e com constantes interrupções no funcionamento, sendo comum a cena de centenas de cidadãos indo à pé pelos trilhos, para a estação mais próxima. Dias atrás uma composição circulou sem maquinista e a solução foi interromper o fornecimento de energia, estivemos a um passo de uma gigantesca tragédia. O Metrô é a obra prima da incompetência gestora. Sérgio Cabral investe na propaganda a respeito das “melhorias”, chegando a propagar que a ligação direta Pavuna-Botafogo atenderia um milhão de pessoas, sendo que a realidade demonstrou que a ligação aumentou as deficiências do serviço, que se transformou em um transporte inteiramente desconfortável, onde esse um milhão de pessoas viaja como sardinhas em lata colocadas dentro do forno. Cabral faz festa, chama Lula e inaugura estações com pompa e circunstância, mas não comprou as composições que o Metrô precisa para atender as expansões. Cabe destacar que esse fato causa muita estranheza, pois o governo estadual adora comprar e alugar, o que teria acontecido com relação a compra desses trens? Pior, Cabral não assume o erro e no curso de uma entrevista jogou a culpa inteira do fiasco no colo do Metrô. Ele só quer a festa, as viagens, os bônus políticos. Ele não tem culpa de nada. Ele está acima do bem e do mal. Ele é Sérgio Cabral, o pior governo que o Rio já teve. JUNTOS SOMOS FORTES! PAULO RICARDO PAÚL CORONEL DE POLÍCIA Ex-CORREGEDOR INTERNO
Fim da linha para bando que fraudou bilhetes. Quadrilha roubava cartões da SuperVia e negociava ilegalmente o RioCard. Rio - Treze pessoas foram presas ontem, acusadas de integrar uma quadrilha que roubou bilhetes eletrônicos da SuperVia e máquinas que recarregam créditos desses cartões. Entre os presos envolvidos no esquema estão três pessoas que prestavam serviço para a concessionária. Segundo a polícia, escutas telefônicas autorizadas pela Justiça revelaram que a quadrilha chegou a faturar R$ 500 mil em apenas um mês com a venda de créditos dos bilhetes, Riocard e vale-refeição. Em maio de 2006, O DIA revelou em série de reportagens como funciona a fraude da venda de passagens eletrônicas (leia). JUNTOS SOMOS FORTES!
Leia o livro e conheça os bastidores da segurança pública.
Livro "Cabral contra Bombeiros - O Fracasso de Beltrame".
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Livro "Banda Podre - A Máfia das Polícias".
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Comentários Sistema Policial Brasileiro
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03 JUN 11 - A GRANDE FARSA DO GOVERNO ESTADUAL CONTRA OS BOMBEIROS.
No intuito de facilitar o entendimento sobre a armadilha preparada pelo governo Sérgio Cabral (PMDB) contra os Bombeiros Militares, no dia 03 JUN 11, optei por reunir vários vídeos para facilitar o entendimento: 1) Primeira entrevista do Coronel Paúl no SBT RIO (assista).
2) Coronel Paúl explica farsa do governo para a população,no Largo da Penha (assista).
3) Coronel Paúl explica farsa do governo para os BMs e PMs na ALERJ (assista).
4) Filmagem do dia 03 JUN 2011 que comprova que governo não adotou nenhuma medida de controle de distúrbios civis para impedir a "invasão" do QG pelos Bombeiros, deixando de cumprir seu DEVER LEGAL (assista).
Caso persista alguma dúvida, ligue (21) 78716377.
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(21) 78716377 e 87*49068
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