Mostrando postagens com marcador TRE-RJ. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador TRE-RJ. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 18 de maio de 2011

GOVERNADOR SÉRGIO CABRAL USOU POLICIAIS MILITARES FARDADOS NA SUA PROPAGANDA ELEITORAL.

Eu não me recordo de ter percebido tanta indignação por parte das tropas da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, quanto a que está ocorrendo após o governador Sérgio Cabral (PMDB) ter liberado os Bombeiros e os Policiais Militares para participarem da Parada Gay fardados e utilizando viaturas.
A tropa está por conta com o governador e ele pode esperar uma revanche para breve.
Como de costume, Cabral falou sobre o que não conhece e pagou novo mico.
Todos criticaram Cabral, porém estão esquecendo de um fato muito grave que ocorreu na propaganda eleitoral de Cabral em 2010, considerando que Cabral usou PMs e BMs fardados.
Estatuto dos Policiais Militares.
"Art. 75 - O uso dos uniformes com seus distintivos, insígnias e emblemas, bem como os modelos, descrição, composição, peças acessórias e outras disposições, são os estabelecidos na regulamentação própria da Polícia Militar.
§ 1º - É proibido ao policial-militar o uso de uniformes:
1 - em reuniões, propaganda ou qualquer outra manifestação de caráter político-partidário;
2 - na inatividade, salvo para comparecer a solenidades militares e policiais-militares e, quando autorizado, a cerimônias cívicas comemorativas de datas nacionais ou a atos sociais solenes de caráter particular; e
3 - no estrangeiro, quando em atividades não relacionadas com a missão policial-militar, salvo expressamente determinado ou autorizado.
§ 2º - Os policiais-militares na inatividade, cuja conduta possa ser considerada como ofensiva à dignidade da classe, poderão ser definitivamente proibidos de usar uniformes, por decisão do Comandante Geral da Polícia Militar".
Cabral desrespeitou uma lei.
E agora TRE/RJ?
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

CABRAL PODE SER CASSADO ( ? ).

Eu acabo de receber através de email um artigo publicado no blog pessoal do deputado federal Garotinho (PR - RJ), contendo dados que eu não ouvi ou li em nenhum órgão da mídia fluminense, como o autor destaca.
BLOG DO GAROTINHO.
10/01/2011 10:02
Exclusivo: Cabral na mira da Justiça Eleitoral pode ser cassado
Imprensa esconde ação judicial contra governador (leiam).
O artigo contém detalhes a respeito de fatos que estariam sob investigação no TRE/RJ.
Penso que a mídia fluminense - a parte independente - poderia se dedicar a esclarecer os fatos, considerando a gravidade anunciada pelo autor do artigo.
Imaginem se o governador e o vice forem cassados.
Por sua vez, o próprio governo poderia promover a transparência, desmentindo os dados publicados no blog do Garotinho.
O que não pode perdurar é o silêncio, ele é muito comprometedor.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

sábado, 6 de novembro de 2010

PROPAGANDA ELEITORAL - PMDB - SUPERVIA - DÚVIDAS.

Na campanha eleitoral, eu filmei duas placas de propaganda eleitoral do PMDB e aliados na área que entendi ser de responsabilidade da Supervia, considerando que estavam na parte interna separada pelo muro da concessionária (vídeo).
Sinceramente, não conheço sobre a legalidade ou não da refertida propaganda, considerando que o PMDB governa o Rio de Janeiro e que a empresa é uma concessionária de serviço público, que inclusive teve o seu contrato de concessão prorrogado.
No Dia de Finados, filmei uma das placas novamente, agora com uma propaganda de um grupo musical.

Salvo melhor juízo, a Supervia explora comercialmente o espaço para propaganda.
Assim sendo, como será que foi contratada a propaganda pelos políticos?
Foi uma doação?
Consta nas prestações de contas?
Penso que seria interessante conhecermos tais detalhes.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

domingo, 31 de outubro de 2010

ELEIÇÃO 2010 - DENÚNCIA - DESDOBRAMENTOS.

Acabo de postar um comentário informando que o blog do jornalista Sidney Rezende também publicou a denúncia (acessem).
Novos fatos estão surgindo, inclusive nos comentários.
Vamos continuar "investigando".
A denúncia parece de menor importância, mas não podemos nos deixar enganar, ela é importante.
Na escola onde eu votei, ao sair ouvi uma senhora que saía de outra sala de aula, que tinha anulado o voto em razão de ter esquecido o número do José Serra.
Imagine o efeito da exibição de um documento oficial da Justiça Eleitoral com duas vezes os dados da Dilma e uma vez os dados de José Serra.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

ELEIÇÃO 2010 - DENÚNCIA - COMPLEMENTAÇÃO.

COMENTÁRIO POSTADO:
Uma pessoa fotografou e ficou de me enviar ainda hoje as fotos. Mas a minha revolta era tanta que arranquei alguns panfletos, que estão aqui comigo. Também estou denunciando!!!
É Serra neles.
abraços
EMAIL RECEBIDO:
Foi na zona 210 - Vila Valqueire - nas ESCOLAS : E. E. Professor Carlos de Laet e e Escola Municipal Debret ( uma ao lado da outra ). Uma pessoa fotografou e ficou de me enviar, mas eu reclamei nas duas escolas e os panfletos foram retirados e ou riscado um dos nomes da DILMA. Estou com três panfletos aqui em casa que eu mesmo arranquei. Fiquei revoltado!
Reclamei com a fiscal do TRE, falei com dois PMS.
COMENTO:
Diante do denunciado eu retornei até o local onde votei, Escola Municipal Pastor Miranda Pinto (Cachambi). Lá vi na parte aberta ao público, dois documentos como o citado na denúncia, neles constavam duas vezes os dados da Dilma, como no documento publicado, porém também constavam duas vezes os dados do Joseé Serra.
Portanto, o problema pode ter ocorrido em alguns locais.
Difícil também é entender o motivo da repetição dos nomes?
Por que cada um não constou uma vez?
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

domingo, 19 de setembro de 2010

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

ELEIÇÕES: UMA CONCORRÊNCIA DESLEAL.

Eu não tenho patrocinador de campanha, ela segue sendo desenvolvida com recursos próprios e com apoio do DEMOCRATAS (Cesar Maia e Rodrigo Dantas), no tocante à parte do material de divulgação e à produção o programa televisivo.
Tenho trabalho de forma a não contrair dívidas pessoais em decorrência da campanha, uma campanha corporativa.
Diariamente estou nas ruas, conversando com Policiais Militares e com a população. A cada dia fico mais impressionado com as campanhas milionárias, que possuem exércitos de cabos eleitorais e material abundante. As ruas foram tomadas por placas e por panfletos, desde os mais simples, como os nossos, até livretos e revistas, ricamente ilustradas. É assustador pensar em quanto estão gastando.
Nas últimas duas semanas, uma modalidade de campanha está ganhando espaço, melhor, ocupando espaço. Candidatos colocam placas menores nas principais avenidas, com sua imagem e número, as quais ficam abandonadas em canteiros. São centenas, milhares, sem ninguém por perto, tomando conta, como determina a legislação. Tal necessidade, está fazendo com que eu retarde a colocação de placas nas ruas, diante da necessidade de pagar a pessoa que fica com ela.
Hoje, devo começar com uma placa itinerante, que ficará em ruas onde estão situados quartéis da PMERJ. No máximo, trabalharei com meia dúzia de placas.
Não sei com o TRE está reprimindo a prática citada, porém soube que o TRE apenas recolhe as placas, o que faz com que os candidatos continuem com a prática, considerando que cada uma custa menos que o gasto diário com a pessoa que fica com a placa, assim sendo, se a placa ficar exposta alguns dias, a economia é muito grande.
A concorrência dos milhões acaba sendo muito desleal.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO

sábado, 28 de agosto de 2010

PROPAGANDA ELEITORAL DO GOVERNO SÉRGIO CABRAL: PARTICIPAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS.

Eu soube que um Soldado da Polícia Militar tinha aparecido em uma propaganda política do governador Sérgio Cabral (PMDB), achei estranho e solicitei que os nossos leitores encaminhassem o vídeo do programa. Agradeço, pois fui prontamente atendido. O Soldado aparece depois do quarto minuto (assistam).
O Soldado, no interior de quartéis, mostra uma grande desenvoltura falando sobre as UPPs e a nova política do governo estadual, cita o que não vivenciou, não conhece, o que sugere um discurso ensaiado, treinado.
E, não foi só isso, no vídeo onde aparece o Soldado, a Diretora da escola municipal onde foi realizada a cerimônia de inauguração da UPP do Borel, no interior da escola, quase foi às lágrimas.
A minha surpresa aumentou quando assisti em minha casa o depoimento de um Major do Corpo de Bombeiros sobre as UPAs, no interior de uma delas, no qual o Oficial quase endeusa Sérgio Cabral (PMDB), em um discurso que não pareceu natural e que não reflete a realidade das UPAs. Aliás, por favor, quem gravou mande o link do youtube.
Obviamente, o Soldado, o Major e a Diretora possuem o direito de manifestar as sua opiniões, todos que sonham com uma democracia no Brasil, defendem o exercício deste direito, todavia, exercê-lo como "garoto propaganda" do governo, estando os militares fardados e no interior de prédios públicos, não me parece correto.
Gostaria de saber se o Major recebe alguma gratificação "criada" pelo governador Sérgio Cabral, o que agravaria o caso, na minha opinião.
Vou pesquisar se essas participações de funcionários, no interior de prédios públicos, são permitidas pela legislação eleitoral e nos estatutos que regulam os funcionários públicos. Na dúvida, estou encaminhando o vídeo onde aparecem o Soldado e a Diretora para políticos avaliarem.
Caso isso seja permitido, penso que passarei a fazer propaganda ABERTAMENTE em todos os quartéis da Polícia Militar, começando pelo Quartel General da Polícia Militar, pois a proibição imposta pelo comando geral não fará mais qualquer sentido.
V
amos adesivar nossos veículos com a propaganda dos nossos candidatos e ingressar nos quartéis, pois também não existe mais qualquer razão para tal proibição.
Além disso, solicitarei depoimentos em vídeo de Policiais Militares a respeito da minha candidatura, como sugeriu um comentarista do nosso espaço democrático.
Os candidatos da PMERJ e do CBMERJ devem agir na mesma direção.
A participação do Soldado e do Major causaram indignação na tropa, considerando que Cabral humilha os Bombeiros e os Policiais Militares.
Se Cabral pode, eu posso, ponto final.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO

domingo, 1 de agosto de 2010

PRIMEIRO ATO EM DEFESA DOS DIREITOS DOS POLICIAIS MILITARES - 26 JUL 2010 - RUA EVARISTO DA VEIGA - CENTRO - RJ.


O Ato em Defesa dos DIREITOS dos Policiais Militares realizado por amigos e familiares desses heróis sociais, no dia 26 JUL 2010, às 15:00 horas, em frente ao QG da PMERJ, teve como um dos objetivos principais divulgar a COVARDIA que o governo Sérgio Cabral (PMDB) está praticando contra os Policiais Militares que têm o DIREITO de trabalharem no interior do estado, conforme o contido no EDITAL do concurso e que estão sendo mantidos contra vonta na capital, a maioria trabalhando nas UPPs. Eu denunciei essa COVARDIA ao Ministério Público e à Comissão de Direitos Humanos da ALERJ, estou aguardando os desdobramentos.
A Polícia Militar manteve uma guarnição comandada por Oficial no local.
Lembro que naquela data se confirmou um informe que tinha recebido dias antes, no sentido de que o comando da PMERJ acionaria o TRE para fiscalizar o ato, o que aconteceu com a presença de uma equipe do TRE.
Vida que segue nestes tristes dias, nos quais a a própria Polícia Militar viola os DIREITOS dos Policiais Militares e ainda tenta prejudicar quem luta por esses direitos.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO

domingo, 8 de novembro de 2009

A CORRUPÇÃO AMEAÇA O JUDICIÁRIO.

O GLOBO:
Relações perigosas
Empresário é acusado de vender sentenças para políticos no Tribunal de Justiça do Rio.
Publicada em 07/11/2009.
RIO - Há pelo menos uma década o empresário e estudante de Direito Eduardo Raschkovsky age à sombra da Justiça fluminense, oferecendo sentenças e outras facilidades em troca de vantagens financeiras. Para convencer a clientela - políticos, empresários, tabeliães - a topar o negócio, alardeia sua intimidade com alguns juízes e desembargadores, chegando a antecipar decisões em causas ainda não julgadas. É o que mostra a reportagem de Chico Otavio e Cássio Bruno para O Globo deste domingo. Mesmo depois de ser acusado por uma juíza de "lustrar os sapatos nos tapetes vermelhos do tribunal", além de tentativa de suborno, Eduardo não se intimidou. Continua buscando novos clientes, em assédios regados a vinho em sua casa no Itanhangá, e convivendo com magistrados. No dia 22 de outubro, por exemplo, abriu os salões da casa para homenagear aquele que cuida justamente da lisura do tribunal: o desembargador Roberto Wider, corregedor-geral da Justiça fluminense.
Sócio de doleiros investigados pela polícia (um deles por associação ao narcotráfico), envolvido em operações obscuras do grupo Opportunity, dono de uma empresa rastreada pelo Conselho de Controle de Atividades Financeira (Coaf) por suspeita de lavagem de dinheiro, Eduardo usa a amizade com Wider, corregedor e ex-presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ). O magistrado, que lançou no ano passado a campanha contra os chamados candidatos de ficha suja, disse que a relação limita-se ao convívio pessoal, e que eles nunca fizeram qualquer tipo de negócio.
Fichas-sujas: até R$ 10 milhões
Enquanto Wider comandava uma guerra sem tréguas contra os fichas-sujas, Eduardo atuou intensamente nos bastidores para oferecer blindagem aos políticos mais problemáticos. Um ano depois das eleições, cinco deles e um advogado de candidato contam, em caráter reservado, que Eduardo pediu quantias variando de R$ 200 mil a R$ 10 milhões para limpar as fichas, livrando-os do risco de impugnação ou cassação do diploma. As negociações aconteceram no Itanhangá e no escritório "L. Montenegro", que pertence ao sogro de Eduardo. Os políticos ouvidos pelo GLOBO - um prefeito, dois ex-prefeitos, um deputado federal e um estadual - disseram que sua opção pelo sigilo de fonte foi motivada pelo medo de eventuais retaliações. Os cinco, somados ao advogado de um prefeito eleito, descreveram em detalhes a residência e o escritório de Eduardo Raschkovsky. As descrições do empresário e de sua forma de abordagem - incluindo a cobrança de propina - também coincidem. Alguns dos políticos entrevistados são adversários e não se falam há anos. Eduardo tem outros amigos de toga. Já foi sócio da mulher do desembargador Carpena Amorim, ex-corregedor-geral de Justiça, e oferecia periodicamente degustações de vinhos a magistrados em sua residência. Ele mesmo afirmou que, no jantar do dia 22 de outubro, reuniu cincos desembargadores e dois juízes em torno de Wider, como quem se encontra, no mínimo uma vez por semana. Também já viajaram juntos para Israel e Inglaterra, em 2005, e passam o finais de semana na casa de Eduardo em Nogueira, distrito de Petrópolis.
Em pelo menos uma ocasião, essa amizade se desdobrou em ação prática: sócios de Eduardo ajudaram a então mulher de Wider, Vera Lúcia Teixeira dos Santos, a fazer uma remessa de dólares para Portugal - para uma agência do Banco Comercial Português em Lisboa - pelo esquema paralelo ao Banco Central e investigado pela Operação Farol da Colina, da PF.
Leia a íntegra desta reportagem no Globo Digital (só para assinantes)
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO