terça-feira, 31 de agosto de 2010

ELEIÇÃO E SEGURANÇA PÚBLICA - ADVOGADO MARCOS ESPÍNOLA.

A disputa pela presidência se encontra mais uma vez polarizada entre dois candidatos, tendo uma espécie de Azarão correndo por fora. Começou a caça ao voto, com promessas e propostas que vão desde as mais óbvias as mais mirabolantes. A segurança pública, um dos principais problemas do país, foi citada como prioridade pelos três presidenciáveis, porém vale lembrar que acima de tudo, precisamos que o tema seja tratado com responsabilidade.
Embora haja um consenso quanto à importância do assunto, eles discordam em alguns pontos, como por exemplo, a criação de um Ministério da Segurança Pública, sugerido por José Serra. Para ele, esse novo órgão pode enfrentar o contrabando e o tráfico de armas e drogas. Hipótese descartada pela candidata petista, Dilma Roussef, que considera que a segurança pública envolve não somente a repressão à criminalidade, mas a ação positiva do estado como provedor de políticas sociais. Além disso, ela sugere uma parceria entre municípios, estados e União para vencer os desafios, opinião compactuada com a candidata Marina Silva, do PV, que ainda defende uma revalorização dos profissionais de segurança, a partir de melhores salários e modernização das tropas.
Enfim, o que a sociedade deseja e necessita é que esse segmento seja tratado com seriedade, sem grandes invenções e valorizando os agentes de segurança, dando-lhes melhores condições de trabalho e salários dignos.
Torcemos para que o bom senso prevaleça e que os cargos na segurança pública não sejam politizados e sim ocupados por especialistas, capazes de implantar iniciativas que, efetivamente, contribuam para o bem estar social.
MARCOS ESPÍNOLA
Advogado criminalista

Uma abordagem simples e correta:
(...) dando-lhes condições de trabalho e salários dignos.
JUNTOS SOMOS FORTES!

PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO

Um comentário:

Anônimo disse...

Marcos Espíndola, o sr continua persuadindo os PMs a desistirem das causas contra a PMERJ, como o sr fez comigo, apesar de eu ter demonstrado as inúmeras ilegalidades e transgressões ao RDPM e Estatuto da PMERJ em meu processo de exclusão? Porque se assim ainda faz, o sr não tem autoridade para falar sobre princípios éticos, já que na época o sr clara e deliberadamente evitava o confronto judicial contra a instituição devido a seu acordo com a PMERJ para descontar sua mensalidade no contracheque dos policiais, e isso muito me prejudicou, mas tudo bem, apenas reveja suas atitudes, pois é necessários que vivamos o que pregamos para termos autoridade.