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domingo, 15 de janeiro de 2012

REDESCOBRINDO O BRASIL - CABRAL DEFENDE A LEGALIZAÇÃO DE MAIS UM CRIME - JORNALISTA REINALDO AZEVEDO.

Recordar é viver.
REVISTA VEJA:
BLOG DO REINALDO AZEVEDO:
17/12/2010
Redescobrindo o Brasil - Cabral defende a legalização de mais um crime
Sérgio Cabral, determinado a ocupar o vácuo que Lula deixará quando encerrar o seu mandato, deu seqüência hoje ao estilo “deixa que eu chuto”. Depois de defender a descriminação das drogas — só das leves, claro!; não sei se ele enquadra o crack entre as pesadas — e de ter indagado quem aí nunca fez um abortinho na namoradinha, saiu-se com a defesa da legalização do jogo.
As três defesas já nos permitem ter um padrão. Cabral segue um norte ético: “Já que a gente é incompetente para combater o crime, então que nos unamos a ele”. O governador é mesmo um prático: se o crime deixa de ser crime, tudo é da lei, e acaba essa história de punição, pronto!. O miolo-mole certamente acha que viveremos no bem-bom do contrato social, né?, com uma chateaçãozinha aqui, outra ali. Mas pode acontecer, e aconteceria, de conhecermos o estado da natureza.
Ele tem um jeito muito peculiar de dizer suas bobagens, mimetizando o estilo lulístico, só que sem aquela certa, como posso chamar?, autenticidade rústica e telúrica do Apedeuta das Esferas. Cabral é só um rapazola da Zona Sul, já meio velhusco, que busca emprestar a sua dicção certo veneno e picardia da mítica malandragem do Rio. Dá em bufonaria. Para este pensador desabrido, se todos deixarmos de ser hipócritas, acabaremos pensando como ele. Assim ele fez a defesa da legalização do jogo:
“O Brasil, francamente, tem problemas muito maiores quando se torna ilegal. Quando é ilegal, não vai para vocês, não vai para instituições como a Andef [instituição de caridade que cuida de deficientes físicos]. No mundo inteiro, quando é legal, vai para aplicação e recursos meritórios. Chega de demagogia, chega de hipocrisia, é isso que me deixa impressionado”.
Esse discurso cheio de anacolutos — consta que ele não gostava de escola, e isso certamente é verdade — foi feito durante a entrega de veículos para entidades de assistência social, financiados com recursos da Loterj (Loterias do Rio de Janeiro). Cabral poderia nos dizer quais crimes ele considera inaceitáveis para termos mais ou menos uma noção de por onde caminha a mente deste senhor.
Sabem o que é isso? Delírio de potência! Com todo o respeito, a imprensa carioca está criando um monstro inimputável, com a diferença de que ele é, acreditem, bem mais irresponsável do que Lula, que jamais trataria qualquer um dos três assuntos com tal ligeireza. O presidente não é operário desde 1975, mas aquela é sua origem. Esse vale-tudo cabralino tem um corte que é de classe social, de formação. É coisa de moleque que enfiou o pé na jaca. Pobre, como foi Lula, é um pouco menos licencioso do que isso —nos costumes ao menos.
Entendo! Cabral celebra o sucesso de suas Unidades da Polícia Pacificadora do Tráfico. Experimenta o sucesso de crítica e de público de uma nova abordagem do crime — aquela em que o criminoso passa a ser parte interessada na solução do conflito.
Este senhor se definiu para mim quando a Câmara aprovou a lei que redistribuía ente os estados os royalties do petróleo — o que, de fato, é um absurdo. Ele chorou copiosamente e convocou uma manifestação popular. Os deslizamentos em decorrência das chuvas mataram 229 pessoas logo depois. Cabral não só não salgou a terra com suas lágrimas como aproveitou para acusar, nesta ordem: a) os adversários políticos; b) as próprias vítimas.
Há 50 mil homicídios por ano no Brasil. O Rio apresenta um dos maiores índices do país. É um escândalo! Assim como Cabral nos convida a deixar de ser hipócritas no caso das drogas, do aborto e do jogo, eu gostaria de saber o que é não ter hipocrisia nesse particular. Talvez fosse o caso de legalizar o assassinato, não é?, combinando com os matadores uma cota aceitável segundo os padrões da ONU, por exemplo. Como diria Cabral, não podemos ser hipócritas: se, sem acordo, morrem 50 mil, podemos baixar para 20 mil com acordo. Pensem a partir do resultado: o que é pior?
Cabral ainda não entendeu — e lhe falta bem mais do que leitura para isto — que nem todas as idéias que “resolvem” são aceitáveis. É perfeitamente possível controlar um surto de contaminação virótica eliminando-se os hospedeiros. Funciona? Funciona! É o que se faz com o gado quando tem febre aftosa — ainda menino, lembro-me das matanças. Mas, como se dizia antigamente, “com gente, é diferente”.
Àquilo que Cabral chama “hipocrisia”, muita gente boa chama “ética”.
Juntos Somos Fortes!

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

A ROCINHA EM 2007, POR SÉRGIO CABRAL (PMDB).

No dia 24 de outubro de 2007, o site G1 publicou entrevista do governador Sérgio Cabral (PMDB), vamos recordar o que ele pensava sobre a Rocinha:
"Em entrevista ao G1 na última segunda (22), ele se valeu das teses dos autores de "Freakonomics", livro dos norte-americanos Steven Levitt e Stephen J. Dubner, que estabelece relação entre a legalização do aborto e a redução da violência nos EUA.
"Tem tudo a ver com violência. Você pega o número de filhos por mãe na Lagoa Rodrigo de Freitas, Tijuca, Méier e Copacabana, é padrão sueco. Agora, pega na Rocinha. É padrão Zâmbia, Gabão. Isso é uma fábrica de produzir marginal", declarou (Leiam)".
Será que as mães da Rocinha esqueceram?
Juntos Somos Fortes!

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

VOCÊ VOTOU EM SÉRGIO CABRAL (PMDB)?

SITE G1
Cabral defende legalização do jogo no Brasil

Governador do Rio defendeu o controle da atividade nesta quinta.
Câmara dos Deputados rejeitou projeto que legalizava bingos na terça.
O governador do Rio, Sérgio Cabral, defendeu nesta quinta-feira (16) a legalização do jogo. Na terça-feira (14), a Câmara dos Deputados rejeitou o projeto que legalizava os bingos no Brasil. Segundo Cabral, apenas "é preciso ter um controle" do jogo.
"O Congresso Nacional acabou de derrubar o bingo, mas muitos países têm o jogo legalizado. Quando o jogo passa a ser ilegal ninguém ganha," disse o governador.
(...)
Aborto
Também na terça-feira, Cabral defendeu a ampliação dos casos em que a interrupção da gravidez é permitida. Ele disse que a atual legislação sobre aborto no país é uma “vergonha” e afirmou que há "hipocrisia" sobre o tema. Atualmente, apenas mulheres vítimas de estupro e que correm risco de morte podem obter autorização judicial para fazer um aborto.
“O Brasil está dando certo, é aprofundar a democracia, vamos aprofundar a liberdade de imprensa, aprofundar a vida como ela é, discutir os temas que têm que ser discutidos. O aborto, por exemplo, foi muito mal abordado na campanha eleitoral. Será que está correto um milhão de mulheres todo ano fazerem o aborto, talvez mais, em que situação, de que maneira? Não vamos enfrentar, então está bom. Então o policial na esquina leva a graninha dele, o médico lá topa fazer o aborto, a gente engravida uma moça – eu não porque já fiz vasectomia e sou bem casado – mas engravidou... Quem é que aqui não teve uma namoradinha que teve que abortar?”, questionou o governador (leia).
COMENTO:
Fiz as escolhas certas, não votei em Cabral e ainda fiz campanha pública contra ele, participando das mobilizações do Movimento Fora Cabral.
Cabral tem direito a expor as suas opiniões, como todo cidadão brasileiro, mas falta ao governador conteúdo, ao que parece, sobre muitos dos asssuntos que aborda publicamente.
No tocante ao aborto, Cabral já fez duas declarações horripilantes que a mídia replicou.
No tocante à legalização do jogo, Cabral já promoveu uma "liberação" ou uma "meia legalização", por assim dizer no Rio, onde o "jogo dos bichos" praticamente não é combatido pelas Polícias Militar e Civil.
No Rio, os pontos do "jogo dos bichos" estão situados inclusive na periferia dos quartéis da Polícia Militar, das delegacias da Polícia Civil, de órgãos do Poder Judiciário e do Ministério Público.
É o que podemos chamar de convivência pacífica do Estado (governo) com a criminalidade.
Tal "liberação" promovida por Cabral ofende a opinião da Polícia Federal que defende que o "jogo dos bichos" alimenta outras modalidades criminosas.
Cabral fala sobre o que conhece muito pouco, o que sempre é muito perigoso.
Sorte nossa que quem fala sobre o que não conhece, não é levado á sério, normalmente.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

O GOVERNADOR SÉRGIO CABRAL E O ABORTO.


SITE G1
'Quem não teve uma namoradinha que teve que abortar?', indaga Cabral
Governador do Rio comparou legislação brasileira com a de outros países.
Até 300 mil mulheres por ano tratam abortos malfeitos em hospitais, disse. O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), disse nesta terça-feira (14) que a atual legislação sobre aborto no país é uma “vergonha” e afirmou que há "hipocrisia" sobre o tema. Ele defendeu a ampliação dos casos em que a interrupção da gravidez é permitida. Atualmente, apenas mulheres vítimas de estupro e que correm risco de morte podem obter autorização judicial para fazer um aborto. “O Brasil está dando certo, é aprofundar a democracia, vamos aprofundar a liberdade de imprensa, aprofundar a vida como ela é, discutir os temas que têm que ser discutidos. O aborto, por exemplo, foi muito mal abordado na campanha eleitoral. Será que está correto um milhão de mulheres todo ano fazerem o aborto, talvez mais, em que situação, de que maneira? Não vamos enfrentar, então está bom. Então o policial na esquina leva a graninha dele, o médico lá topa fazer o aborto, a gente engravida uma moça – eu não porque já fiz vasectomia e sou bem casado – mas engravidou... Quem é que aqui não teve uma namoradinha que teve que abortar?”, questionou o governador (leia).
COMENTO:
Você votou no Cabral?
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

O PAPA, O ABORTO, A DILMA E AS ELEIÇÕES.

Tenho recebido emails com referências à importância do aconselhamento do Papa para os católicos não votarem em que é favorável ao abordo, como um fator muito importante para o resultado das eleições no Brasil, considerando que Dilma Rousseff mostrou-se favorável ao crime.
Penso que realmente seja significativo o conselho, todavia, não podemos esquecer que seja qual for a religião do eleitor, católica ou outra, ele não pode ser favorável a quem se diz direcionada para oficiliazar o aborto.
Religião e aborto estão em lados opostos, portanto, quem tem religião, não vota Dilma Rousseff.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

domingo, 10 de outubro de 2010

AS DUAS FACES DE DILMA SOBRE O ABORTO.

Primeiro (2007), sou a favor...Depois (2010), sou contra...
Os políticos brasileiros são estranhos.
No Rio, neste domingo, o jornal O Globo publicou duas páginas contendo entrevista com Sérgio Cabral (PMDB).
Ele assinou as suas promessas.
Qual o valor desta assinatura?
Perguntem aos professores estaduais que receberam em suas casas uma carta compromisso de Sérgio Cabral (PMDB), devidamente assinada.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

PENA QUE NÃO CENSURARAM O SÉRGIO CABRAL...

FOLHA DE SÃO PAULO
JORNAL O DIA
TV católica Canção Nova exibe sermão contra voto em Dilma.
Brasília - Em meio à polêmica sobre as políticas da candidata do PT à presidência, Dilma Rousseff, em relação a tabus religiosos, como o aborto, a TV Canção Nova, que transmite programação da Igreja Católica, exibiu na manhã desta terça-feira um sermão ao vivo em que o padre José Augusto pede que os fiéis se mobilizem e não votem na presidenciável petista no segundo turno. A explicação do religioso - e ele informa ter recebido reclamações de fiéis - é que o PT é a favor da interrupção de gestações indesejadas. Os boatos sobre posições da ex-ministra da Casa Civil diante de eleitores religiosos, em especial os pentecostais, são apontados por aliados como uma das causas para que a candidata não tenha liquidado o processo eleitoral no primeiro turno, em 3 de outubro (leia).
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

sábado, 12 de dezembro de 2009

RIO: GUERRA ABERTA E DECLARADA.

JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO

O GLOBO:
ANCELMO GOIS.
"Erin Burnett, do "Today Show", maior audiência matinal da TV nos EUA sobre o Rio de Janeiro:
- Não se trata mais de uma cidade com crime, mas em guerra aberta e declarada".
Faz sentido...
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO

domingo, 2 de agosto de 2009

POR FAVOR, ASSIM É DEMAIS! ATÉ NAS SENHAS DO BOLETIM...

É de domínio público que a Polícia Militar perdeu a sua identidade institucional e hoje está completamente subjugada pela vontade dos políticos temporários, que ocupam o poder no Estado do Rio de Janeiro.
Aprendemos a jogar para a platéia, nos afastamos do nosso parâmetro principal (a lei) e bajulamos os políticos de todas as formas e maneiras.
Apesar dessa triste realidade, tudo tem limites.
Também é de domínio público que Sérgio Cabral (PMDB) defendeu o aborto como política de segurança pública, quando se referiu a comunidade da Rocinha como uma "fábrica de marginais", todavia, apoiar tal iniciativa em uma das senhas para a leitura do boletim da PMERJ, isso já é demais.
Um dos boletins do mês de julho teve como senha:
"ABORTE".
É muita subserviência...
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO

quinta-feira, 25 de junho de 2009