domingo, 19 de junho de 2011
Cabral = PMDB. Fim desastrado de uma “carreira” política
O governo de Sérgio Cabral se construiu numa série de farsas, todas com o apoio irrestrito de emissoras de televisão e jornais.
Sua reeleição foi confirmada após a série de incêndios a carros e ônibus no Rio de Janeiro, que culminou com a “tomada” do Complexo do Alemão e da Penha. Hoje, embora essas localidades estejam sob um controle limitado, crimes ainda ocorrem e o tráfico de drogas vai bem financeiramente.
Sergio Cabral, confiante em seus 66% conseguidos, debocha dos funcionários públicos, que esquecidos, se mobilizam para conseguir reajustes de salários e melhorias nas condições de trabalho.
Durante sua estada no governo do Estado, confiou em seu índice nas urnas, para, de maneira ditatorial, mudou regramentos para desarticular movimentos reivindicatórios, como no caso dos “Barbonos”, que o tempo de permanência na ativa daqueles Coronéis idealistas foi reduzido para assim, se ver livre do incomodo.
Sua reeleição foi confirmada após a série de incêndios a carros e ônibus no Rio de Janeiro, que culminou com a “tomada” do Complexo do Alemão e da Penha. Hoje, embora essas localidades estejam sob um controle limitado, crimes ainda ocorrem e o tráfico de drogas vai bem financeiramente.
Sergio Cabral, confiante em seus 66% conseguidos, debocha dos funcionários públicos, que esquecidos, se mobilizam para conseguir reajustes de salários e melhorias nas condições de trabalho.
Durante sua estada no governo do Estado, confiou em seu índice nas urnas, para, de maneira ditatorial, mudou regramentos para desarticular movimentos reivindicatórios, como no caso dos “Barbonos”, que o tempo de permanência na ativa daqueles Coronéis idealistas foi reduzido para assim, se ver livre do incomodo.
Firme em seu caráter opressor passou a usar de deboche ao se referir aos movimentos do funcionalismo público, chamando-os de “vagabundos”, “bandidos”. “vândalos” e “meia dúzia de gatos pingados”. Sumiu de cena após a reação da sociedade que cada vez mais passou a dar atenção ao que acontecia no estado, cenas dignas de filmes dos “nazistas”.
Diante da situação que exige do verdadeiro mandatário sua permanência a frente do estado, prefere passar seus finais de semana em passeios por lugares luxuosos e sempre acompanhado de empresários com os quais está compromissado. Se não fosse o trágico acidente de helicóptero na Bahia, onde a namorada de seu filho morreu, não se saberia que o estado estava largado, sem governo, pois, até o Vice estava em Paris.
A cartada final contra seu governo desastroso será feita na Justiça, quando da apresentação da defesa dos Bombeiros e Policiais presos pelo “ditador”. Até o momento o que havia era a acusação estatal, com argumentação acusatória baseada na legislação infringida na “invasão” do Quartel Central do Corpo de Bombeiros, objetivando a denuncia do Ministério Público Militar. Agora estão adentrando aos Autos os argumentos de defesa, os quais mostram o quanto o governo foi omisso no caso, infringindo regras nas ações e expondo instalações que por Lei deveriam estar protegidas.
Após a divulgação das ações/omissões do governo, será a derrota definitiva de um governo que, em pleno Estado Democrático de Direito, tentou se manter fora do regramento legal, colaborando que fosse extrapolado os atos pacíficos e ordeiros para manipular a opinião pública. O tiro saiu pela culatra e o atingiu em cheio, mortalmente.
5 comentários:
NÃO TEM FUNDAÇÃO COBRA CORAL QUE DE JEITO,ELE ESTÁ QUEIMADO NO RIO DE JANEIRO,AINDA MAIS NESSA FOTO COMO A TODA PODEROSA DO ESTADO!!!!
Segunda na Frente da Secretaria de Turismo em Cabo Frio teremos uma reunião as 19:00 horas Policiais Militares e Bombeiros para nos organizarmos em prol dos companheiros e em busca de dignidade para classe militar do estado.
Amigo do Cabral......
Habilitação de piloto estava vencida há 6 anos.
Desde 2005, empresário não renovou licença para conduzir helicóptero que caiu na Bahia
POR LESLIE LEITÃO
Rio - O empresário Marcelo Mattoso de Almeida, 48 anos, que pilotava o helicóptero modelo Esquilo PR-OMO — que caiu sexta-feira na Praia de Itapororoca, em Porto Seguro (BA), com sete pessoas, incluindo a namorada do filho do governador Sérgio Cabral —, estava há seis anos com habilitação vencida para esse tipo de aeronave, segundo o site da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Quatro pessoas morreram no acidente e três estão desaparecidas.
A página de consulta de licenças da Anac mostra que, como piloto privado de helicóptero desde 17 de julho de 2000, Marcelo era habilitado para conduzir quatro tipos diferentes de helicópteros, mas todas as autorizações estavam fora do prazo de validade. Além disso, seu certificado de capacidade física, expedido pelo Centro de Medicina Aeroespacial (Cemal), expirou em 30 de agosto de 2006.
Pelo documento, o tipo de habilitação H350 (que autorizaria Marcelo a conduzir o PR-OMO) venceu em junho de 2005. Na mesma situação se encontravam as permissões para os seguintes modelos, todos de pequeno porte: BH06 (que não era renovada desde outubro de 2004), EC30 (desde dezembro de 2006) e RHBS (desde julho de 2005).
Uma hipótese para a não renovação das habilitações seria problema relacionado à saúde do empresário. Três especialistas consultados por O DIA afirmam que Marcelo tinha pouca experiência, pois não poderia computar horas de voos com permissões vencidas.
Sem carteira regularizada, o empresário também não poderia fazer planos de voos para trajetos longos, o que é recomendado pela Anac. Já para rotas curtas — o trajeto da noite de sexta-feira duraria cerca de dez minutos —, a norma é que o piloto notifique a agência. O órgão regulador informou que não vai se pronunciar enquanto durarem as investigações.
Marinha avisou sobre mau tempo...........
Cabral pode ser um governate ruim. Mas é inegável que ele requebra muito bem!
Boa noite vcs já se perguntaram que são as pessoas que convidaram o Governador para passar ali o final de semana ao mesmo uma semana de graça, pois o local é um luxo só. Será que esses empresários tem empresas no RJ.
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