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sábado, 11 de julho de 2009

terça-feira, 19 de maio de 2009

A PONTA DA BAIONETA ENCOSTADA NO PEITO DOS TRAIDORES.

Eu tenho utilizado no nosso espaço democrático uma expressão que simboliza cada vez mais uma grande preocupação vivenciada por mim, no concernente à democracia que estamos tentando viabilzar no Brasil.
Tenho escrito que nós estamos perdendo a alternativa de operacionalizarmos uma saída ordeira e pacífica para controlarmos o caos da corrupção generalizada que infesta o Brasil.
E, a cada dia que transcorre, eu sinto que estamos deixando escorrer mais e mais essa posibilidade por entre os dedos.
Um exemplo do desastre que vivemos é o fato de ter postado artigo sobre um Projeto de Lei do Governador Sérgio Cabral, envolvendo a CEDAE, o que foi o bastante para o surgimento de inúmeras críticas envolvendo a gestão política e administrativa da empresa.
Esse fato soma-se a incontáveis outros fatos recentes, que demonstram que no Brasil do PT e do PMDB, onde nos mexermos, FEDE!
O desespero do PT com relação à instauração da CPI da Petrobras, nossa maior empresa, antecipa o odor fétido que deverá se espalhar por toda nação.
E o que temos feito?
Tampamos o nariz.
E o que faremos dessa vez?
Nada, eu respondo. Ficaremos reclamando na esquina, entre uma cerveja e outra, sem sairmos do lugar. Afinal, somos os PALHAÇOS do CIRCO BRASIL.
Cidadão brasileiro, você tem um compromisso com seus filhos e netos, levante-se e DIGA NÃO a essa cleptocracia que se apodera do nosso país, com suas garras afiadas para sugar a nossa última gota de sangue ou iremos ficar esperando até que um grupo nos conduza para os seus interesses, simplesmente, porque eles querem uma fatia maior do bolo.
O PT é o PMDB são os MAIORES MAUS EXEMPLOS, onde governam destroem e isso não significa dizer que os outros partidos são MENOS RUINS, pois todos tem suas mazelas e não são poucas.
Quem se dizia guardião da ética está imerso totalmente na lama da corrupção destruidora.
O PT parcece governar, porém ajoelha diante do PMDB, que sabe ser melhor não ser o rei, para reinar com mais desenvoltura.
Brasileiros, não podemos aceitar esse papel (PALHAÇO) que nos ofende e humilha, enquanto ELES zombam de nós.
É hora de salvar a democracia.
É hora de iniciar processos de IMPEACHMENT.
É hora de prender os autores e os coautores da corrupção de cada dia.
É hora de operacionalizar uma saída ordeira e pacífica, antes que a única solução seja a ponta da baioneta encostada no peito dos traidores da pátria.
Urge que nós que tivemos acesso à educação de qualidade desempenhemos o nosso papel de liderança, pois o restante da população brasileira, os analfabetos e os analfabetos funcionais, nada entendem sobre cidadania.
Eles são o povo marcado, o povo feliz, que quer pão e circo.
A eles basta uma bolsa qualquer coisa, um jogo de futebol e uma festa popular.
Nós temos que defendê-los, temos esse dever.
Cidadão brasileiro, erga-se, o Brasil precisa que você fique de pé, chega de covardia.
JUNTOS SOMOS FORTES!

PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO

domingo, 17 de maio de 2009

O ASSISTENCIALISMO DO PT, COM O NO$$O DINHEIRO, NÃO TEM LIMITES.

FOLHA DE SÃO PAULO.
Governo agora quer incluir sem-terra no Bolsa Família.
Em vez de cestas básicas, acampados passariam a receber cartões do programa.
Em 2008, União distribuiu 925,5 mil cestas a 225 mil famílias - uma cesta a cada quatro meses; com o cartão, benefício passa a ser mensal.
EDUARDO SCOLESE.
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA.
O governo federal fará uma varredura nos acampamentos da reforma agrária para, ainda neste ano, incluir todos os sem-terra no Bolsa Família. O objetivo é trocar a cesta básica pelo cartão do programa.No ano passado, por exemplo, o governo distribuiu 925,5 mil cestas de alimentos a 225 mil famílias cadastradas em acampamentos pelo interior do país. A média foi de uma cesta básica a cada quatro meses.
Com o cartão do programa, o benefício à família será mensal, em dinheiro, o que permitirá ao governo interromper a distribuição da cesta.
"A cesta não incentiva o desenvolvimento do comércio local. A ideia é que, a médio prazo, não tenha mais esse atendimento [com cestas]", afirma Lúcia Modesto, secretária de Renda de Cidadania do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Essa iniciativa encontra resistência no MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), que vê na ampliação do Bolsa Família um risco de desmobilização de suas bases.
Questionado sobre esse possível efeito do programa, o ministro Guilherme Cassel (Desenvolvimento Agrário) afirmou:
"Se eles [sem-terra] vão ficar desmobilizados, não é problema do Estado. É um problema do movimento".
Para José Batista de Oliveira, da coordenação nacional do MST, o agravamento da crise econômica provocará o aumento das mobilizações pelo país, o que justificaria a necessidade da reforma agrária."
O Bolsa Família não vai resolver os problemas dos acampados, que têm consciência e não querem viver de uma ajuda do governo. Eles querem trabalhar na terra, cuidar da família e colocar os filhos na escola. As políticas assistenciais são importantes, mas insuficientes para abrir perspectivas de futuro para as famílias."
A inclusão no Bolsa Família não levará em conta a eventual participação dos sem-terra em invasões de terra ou na montagem de barracos numa área com a reintegração de posse determinada pela Justiça.
Não há uma verba específica para atender os sem-terra no Bolsa Família. O orçamento de 2009 será ampliado em R$ 400 milhões, atingindo R$ 11,8 bilhões, para incluir novas famílias cadastradas pelo país, todas as que hoje recebem cestas básicas do governo federal, como os acampados, quilombolas, atingidos por barragens e indígenas.
Até 2010, a meta do governo é ampliar o número de famílias atendidas dos atuais 11,1 milhões para 12,9 milhões. Ao final deste ano, já serão 12,3 milhões atendidas (incluindo os acampados).
Esse processo vinha sendo costurado há ao menos três anos no governo, mas ganhou impulso com um recente pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao ministro Patrus Ananias (Desenvolvimento Social) para que, ao final de 2010, nenhuma família considerada "pobre" (com renda per capita abaixo de R$ 137) esteja fora do programa.
Como estima-se que muitas delas estejam nos acampamentos, coube então ao Desenvolvimento Social e ao Desenvolvimento Agrário encontrar uma fórmula para incluí-las.As prefeituras, responsáveis pelo cadastramento dos beneficiários, farão a varredura nos acampamentos num prazo de três meses, para saber quantas das 225 mil famílias se encaixam no perfil de renda do programa, mas ainda não possuem o cartão do Bolsa Família.
Um obstáculo operacional foi solucionado: as prefeituras poderão incluir o nome do acampamento no espaço destinado ao "endereço" da família.
Além do cadastro, caberá às prefeituras oferecer serviços de saúde e vagas nas escolas aos filhos dos sem-terra. Os beneficiários do Bolsa Família são obrigados a cumprir condicionalidades para se manter no programa, como a frequência mínima de 85% nas aulas.
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO

terça-feira, 12 de maio de 2009

BANDO DE TRAÍRAS IRRESPONSÁVEIS - CORA RÓNAI.

BANDO DE TRAÍRAS IRRESPONSÁVEIS - Cora Rónai.
O texto abaixo foi transcrito da seção de Cora Rónai, O Globo, segundo caderno, 23/04/09.
Finalmente parece que começamos a ver o início de uma rebelião contra o estado de coisas que assola o país. Leia com atenção e repasse. Façamos a nossa parte.
"Na entrevista que deu à "Veja" esta semana, Michel Temer, a excelência-mor, disse que, no Congresso Nacional, há "confusão entre o que se pode fazer e o que não se pode fazer"; disse ainda que "há falhas no controle" e que "os erros de poucos não podem contaminar a instituição".
Como contribuinte às voltas com o assalto do imposto derenda, de um lado, e, do outro, o noticiário simplesmente obsceno da política,tive que respirar fundo e contar até dez várias vezes para não ter um ataque de fúria. Não basta ter cara de pau para dizer isso, é preciso também subestimar, em altíssimo grau, a inteligência dos leitores.
Prevarique, excelência, já que ninguém lhe disse que prevaricar não se pode fazer,mas, por favor, não me chame de burra!
Qualquer criança razoavelmente educada sabe, muito bem, o que pode e o que não pode fazer. Vai me dizer agora que um bando de marmanjos não sabe?
O fato de não existir regulamentação proibindo congressistas safados de levarem a família de férias às custas do contribuinte não significa, em absoluto, que qualquer congressista safado esteja autorizado a fazê-lo. É mais do que evidente, para qualquer pessoa com um mínimo de dignidade e de boa-fé, que verbas públicas não podem ser usadas para fins privados. Qual é a regra que está faltando para que a politicalha entenda isso?
Em que mundo levitam as excelências que não percebem que os seus gastos nababescos custam o suor de brasileiros que trabalham de verdade?
Em que mundo vivem as excelências que acham normal que seus filhinhos mimados torrem dezenas de salários mínimos em conta de celular, só assim?
Em que mundo vivem as excelências que, não contentes em alugar jatinhos às nossas custas, ainda têm a petulância de posar como partes ofendidas?
Em que mundo, afinal, se homiziam essas excelências que, pegas em flagrante, reagem afirmando que "faltam regras claras"?
Ora, o que falta, excelências, é a preço à democracia, é amor pelo país, é compaixão pelo povo que trabalha de sol a sol e não tem escola, não tem hospital, não tem nada.
O que falta é vergonha na cara!"
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO

sexta-feira, 8 de maio de 2009

NÃO QUERO ESSE SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, QUERO MEU CACHORRO QUENTE DA GENEAL E MEU MATE LEÃO.

Circula pela internet um texto contendo denúncias contra o Supremo Tribunal Federal, um texto forte que causa grande inquietação, tendo em vista que para todos nós, a corte maior do Poder Judiciário deveria ser a morada da dignidade.
Optei por não publicar o texto, por não conhecer o autor e por não saber se ele já foi publicado anteriormente, todavia, fiquei com a indignação.
Tal sentimento me fez voltar no tempo e lembrar da primeira vez que me senti indignado, enganado por alguém.
O meu pai, meu avô, eu e meu primo José Alberto, comparecemos ao Maracanã incontáveis vezes para assistirmos os jogos do Fluminense, embora José sempre fosse flamengo, o único rubro-negro.
Nós dois éramos crianças e era uma grande festa ir ao Maracanã, na certeza de um mate Leão ou uma limonada, acompanhado de um cachorro quente da Geneal, nos intervalos das partidas.
Naquela época, era comum levarmos rádios de pilha, para acompanharmos a narração dos lances, assim como, as opiniões dos comentaristas.
E foi nesse tempo que me senti enganado pela primeira vez na vida...
Acompanhando as transmissões com o passar do tempo puder perceber que alguns narradores transmitiam um jogo diferente daquele que eu estava assistindo.
Eles transformavam chutes sem qualquer perigo, em chutes rentes à trave.
Defesas simples em sensacionais.
Caminhadas sonolentas em arrancadas vigorosas.
Gols normais em verdadeiras apoteoses, obra da genialidade do jogador.
A minha primeira impressão foi que tais narradores, não eram todos, estavam tentando promover o espetáculo, nada mais natural, embora fosse quase tudo uma grande enganação.
Posteriormente, com o meu crescimento e com uma observação mais detalhada, pude constatar também que alguns jogadores eram glamurizados, mesmo jogando mal.
E aí veio a maldade:
- Tem algo errado.
Desse momento até o momento em que constatei que alguns integrantes da mídia radialista eram pranchados por esse ou aquele jogador, transcorreu pouco tempo.
Naquele tempo, tempos de um Fluminense forte e vencedor, eu não poderia imaginar que o meu país chegasse aonde chegou, com os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário contaminados pelo crime, um crime que não usa diretamente fuzis, embora tire proveito da sua força, aqui e ali, como no caso das milícias no Rio de Janeiro.
Um crime que usa terno e gravata.
Um crime elegantemente vestido.
Um crime de jantares suntuosos regados ao melhor vinho.
Um crime do wisk envelhecido por décadas no final da tarde.
Um crime que possuiu tentáculos por todo lado.
Um crime que se alimenta dos excluídos.
Um crime que acabou com o Brasil.
E pensar que naquela época, discutíamos se o Marco Antônio tinha empurrado ou não o Ubirajara, na final do carioca de 1971.
Hoje, o governador do Rio de Janeiro cerca favelas e soma forças sabe-se lá com quem; o Supremo Tribunal Federal é sacudido por graves suspeitas; o Congresso é uma reunião de escândalos e o Presidente da República nunca sabe de nada, nem como seu filho pródigo enriqueceu da noite para o dia.
Eu quero meu Maracanã de volta.
Meu cachorro quente da Geneal.
Meu mate Leão.
Juro! Não vou levar o radinho.
E prometo achar o Obina um craque.

PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO

segunda-feira, 4 de maio de 2009

REDE GLOBO - BOM DIA BRASIL!

Cidadão brasileiro, pela enéssima vez nesse governo, a mídia informou que integrantes do Movimento dos Sem Terra (MST) venderam terras que receberam do programa de reforma agrária.
A fraude ocorreu no Rio Grande do Sul.
Indubitavelmente, nunca antes na história desse país se vendeu tantas terras recebidas gratuitamente do governo.


PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO