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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

MARANHÃO: POLICIAIS MILITARES, POLICIAIS CIVIS E BOMBEIROS MILITARES PARADOS.

JORNAL DE HOJE.
O movimento atinge cerca de 40% do efetivo, incluindo policiais e bombeiros. Reivindicam aumento salarial e plano de cargos e carreiras.
Os policiais civis do Maranhão decidiram aderir à greve iniciada na semana passada por bombeiros e policiais militares do Estado. Em assembleia na noite de segunda-feira, o sindicato da categoria decidiu pela paralisação imediata das atividades.
Os policiais civis reivindicam aumento salarial e melhoria no plano de cargos e carreiras. Os policiais militares e bombeiros pararam por tempo indeterminado após assembleia na noite de quarta-feira, dia 23.
O movimento atinge cerca de 40% do efetivo de sete mil pessoas, incluindo policiais e bombeiros, principalmente na região de Imperatriz, no Oeste do Estado. Os militares pleiteiam aumento de 30% no salário, e os delegados de Polícia querem melhorias no plano de cargos e salários.
A Justiça maranhense decidiu que greve de policiais militares é ilegal. O Governo estadual pediu apoio da Força Nacional de Segurança Pública para garantir a proteção da população e tropas estão nas principais cidades do Maranhão.
Em nota divulgada na semana passada, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) estadual informou que “sempre esteve aberta ao diálogo” e que “uma comprovação disso é que durante o processo de conversação com policiais e bombeiros militares, diversos avanços foram obtidos pelas categorias”.
A pasta declarou que “um estudo está sendo concluído objetivando o realinhamento salarial dos servidores públicos estaduais ativos e inativos, contemplando também os policiais militares”.
De acordo com a SSP, o “ PM do Maranhão recebe o sétimo salário no ranking nacional, no valor de R$ 2.028, sendo maior que a remuneração percebida no Rio de Janeiro, que é de R$ 1.137,49; e no Rio Grande do Sul, que é R$ 996.
A Força Nacional já está operando em São Luís e Imperatriz, além de outras cidades do interior do Maranhão. A SSP afirma que estão sendo empregados todos os esforços para garantir que a população não seja penalizada (sic)”, conclui a pasta na nota. (das agências de notícias)
E agora
ENTENDA A NOTÍCIA
Com a decretação da greve a governadora Roseana Sarney (PMDB) conseguiu o reforço de mais mil soldados do Exército, dois blindados Urutu e dois helicópteros Pantera para fazer o policiamento das principais cidades do estado.
Comento:
A pressão exercida por toda área da segurança pública é muito forte no Maranhão.
Destaco que o piso do Maranhão é superior à pretensão salarial dos Bombeiros Militares do Rio de Janeiro (piso = R$ 2 mil) e 50% maior que o salário recebido pelos Soldados da PMERJ e do CBMERJ (R$ 1,2 mil). No Rio, os Bombeiros continuam mobilizados, embora não realizem atos públicos e ameaçam o governo estadual que acusam de ignorá-los, conforme o contido no artigo anterior. Os Policiais Civis continuam realizando a Operação Cumpra-se a Lei, conforme o site do SINDPOL (acesse) e os Policiais Militares, ativos e inativos, Oficiais e Praças, estão plenamente satisfeitos com seus salários, afinal, recebem os piores salários pagaos para a categoria no Brasil, mas isso não tem importância.
Juntos Somos Fortes!

MARANHÃO: BOMBEIROS, POLICIAIS MILITARES E POLICIAIS CIVIS CONTINUAM LUTANDO POR CIDADANIA.

SITE ÚTIMO SEGUNDO:
"Governo e PM não chegam a acordo e greve continua pelo menos até sexta-feira.
Nas ruas de São Luís, até mesmo os postos móveis da Secretaria de Segurança foram retirados para evitar saques.
Wilson Lima, iG Maranhão | 30/11/2011 20:53.
O governo do Estado do Maranhão e os policiais militares em greve há uma semana no Maranhão não chegaram ao acordo e a mobilização continuará até pelo menos sexta-feira, quando está marcada mais uma rodada de negociações. Enquanto não há definição, a população maranhense sofre com a falta de policiamento ostensivo nas ruas.
O principal impasse entre governo e grevistas é salarial. Os policiais em greve, que recebem hoje R$ 2.028, querem recebem pelo menos R$ 2.460, mais reajustes anuais de 6% até 2015. O governo do Estado ofereceu aumento para R$ 2.240, vigorando a partir de março do ano que vem.
Outras questões já foram discutidas e o governo já sinalizou favoravelmente como o envio de um projeto de lei de anistia à Assembleia Legislativa favorável aos grevistas e a redução da carga horária de trabalho (Leiam)".
Juntos Somos Fortes!

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

MARANHÃO: TODA SEGURANÇA PÚBLICA PAROU.

Último Segundo - IG:
Polícia Civil para no MA e Estado fica sem segurança pública
Policiamento está a cargo a apenas do exército e da Força Nacional; governo não abre negociações.
Wilson Lima, iG Maranhão | 28/11/2011.
Em assembleia realizada na noite desta segunda-feira (28), os policiais civis decretaram greve por tempo indeterminado no Maranhão. A exemplo da Polícia Militar, os policiais civis também ocuparam o prédio da Assembleia Legislativa do Estado. Na noite desta segunda-feira, pelo menos 2,5 mil policiais militares, civis e bombeiros estão no prédio.
Os policiais civis querem o cumprimento de acordo feito com o governo do Estado, no início do ano, de implantação do Plano de Cargo, Carreira e Remuneração (PCCR) elaborado em 2008. O plano até o momento não foi implantado pelo executivo (Leiam)".
Juntos Somos Fortes!

NO MARANHÃO TODA SEGURANÇA PÚBLICA ESTÁ EM GREVE, NO RIO SÓ DELEGADOS E POLICIAIS MILITARES NÃO LUTAM POR SALÁRIOS..

"SITE DO BOL:
Com PM e delegados em greve, Polícia Civil do MA também pode parar.
SÍLVIA FREIRE
DE SÃO PAULO
Policiais Civis do Maranhão vão decidir na segunda-feira (28), em assembleia, se entram ou não em greve. Se optarem pela paralisação, a situação da segurança pública do Estado pode se agravar.
Policiais militares, bombeiros e delegados da Polícia Civil do Estado já estão parados desde a semana passada. A governadora Roseana Sarney (PMDB) pediu ajuda da Força Nacional de Segurança e do Exército para fazer o policiamento das ruas.
Segundo balanço do próprio governo do Maranhão, metade dos PMs do Estado e 15% dos bombeiros estão parados.
Desde quinta-feira (24), quando iniciaram a greve, PMs e bombeiros estão acampados na Assembleia Legislativa e dizem que só sairão do local depois que o governo apresentar uma proposta de reajuste. Eles reivindicam aumento de 30%. O governo diz que não negocia com grevistas.
O vice-presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado, Heleudo Moreira, disse que os policiais civis estão solidários à greve dos policiais militares, mas têm sua própria reivindicação.
Eles querem que o governo cumpra o acordo feito em abril passado, quando paralisaram as atividades. Segundo Moreira, não foi criada uma comissão para discutir mudanças no plano de cargos e salários dos policiais, apesar de o governo ter incorporada as horas extras ao salário --o que representa um aumento salarial de 10% aos policiais da ativa.
"Todos os prazos pactuados entre o governo do Estado e as categorias da segurança pública foram desrespeitados", disse o delegado Jefferson Portela, diretor da Adepol-MA.
O delegado disse que foi acordado em setembro, após 109 dias de greve, que o governo enviaria para a Assembleia uma proposta que reconhece o cargo de delegado de polícia como carreira jurídica, o que não ocorreu.
Segundo Portela, desde o início da semana passada apenas metade dos delegados estão trabalhando.
O governo do Estado disse que até o final do ano encaminhará ao Legislativo uma proposta de plano de carreira e realinhamento salarial dos servidores, que inclui as polícias Civil e Militar e os bombeiros.
Sobre a reivindicação dos delegados, informou que a proposta foi enviada para a Assembleia, mas devido a um erro voltou para a Procuradoria do Estado, que deve reenviá-la".
Comento:
A segurança pública é um barril de pólvora em vários estados brasileiros. Os péssimos salários pagos aos Policiais Militares, Policiais Civis e Bombeiros Militares é o pavio que poderá incendiar o país a qualquer momento.
No Rio, os salários beiram a imoralidade, sendo os piores pagos no Brasil para profissionais da área. Se isso não bastasse, o governo estadual viola a hierarquia da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, concedendo gratificações que fazem com que subordinados ganhem mais que superiores, isso todo mês. Soldados ganham mais que Sargentos, citando um exemplo da afronta aos valores institucionais. O desrespeito foi comunicado ao Ministério Público, mas parece ter sido arquivada a denúncia.
Apesar desses salários famélicos, Oficiais e Praças da Polícia Militar não se movem na luta por melhores salários. Nós que lutamos por dignidade somos uma meia dúzia, nada além disso. Os inativos, os mais prejudicados, parecem que foram condenados a uma invalidez precoce, uma imobilidade eterna e só ficam perdidos em lamúrias pelos cantos. Os ativos sinalizam que salário não é importante, vivendo dos bicos ou do dinheiro fácil que a banda podre fornece. No Corpo de Bombeiros, só os Praças lutam, os Oficiais também estão satisfeitos e na Polícia Civil, a tiragem está realizando a Operação Cumpra-se a Lei.
No Rio, tudo está claro, salário só é importante para meia dúzia, a turma dá seu jeito, isso enquanto a Polícia Federal não chega.
Juntos Somos Fortes!

domingo, 27 de novembro de 2011

MARANHÃO: BOMBEIROS E POLICIAIS MILITARES MANTÉM LUTA. POLICIAIS CIVIS PODERÃO ADERIR AMANHÃ.

SITE R7:
Policiais continuam acampados na
Assembleia Legislativa no MA
Polícia Civil poderá aderir ao movimento; reunião será feita na segunda-feira.
Do R7, com Rede Record.
Policiais militares e agentes do Corpo de Bombeiros continuam acampados na Assembleia Legislativa no Maranhão, neste domingo (27). Eles estão no local desde quinta-feira (24). Na próxima segunda-feira (28), a Polícia Civil também poderá aderir ao movimento.
A governadora Roseana Sarney não quis negociar a greve com a categoria no sábado (26). A posição do governo é que a negociação seja feita somente quando os agentes voltarem ao trabalho (Leiam).
Comento:
No Rio, os Bombeiros continuam lutando, os Policiais Civis continuam realizando a Operação Cumpra-se a Lei e os Policiais Militares continuam satisfeitos com os salários.
Juntos Somos Fortes!

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

GREVE NA POLÍCIA MILITAR DO MARANHÃO.

Quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Policiais militares do Maranhão invadem Assembleia Legislativa
Categoria decretou greve por tempo indeterminado na noite desta quarta-feira
Wilson Lima, iG Maranhão 23/11/2011
Cerca de mil policiais militares e oficiais do Corpo de Bombeiros do Maranhão invadiram na noite desta quarta-feira (23) a Assembleia Legislativa do Estado após a categoria decretar greve por tempo indeterminado. A ocupação das dependências do prédio também não tem data para terminar.
A ideia do movimento grevista é pressionar o governo do Estado a conceder aumento salarial de 30%, referentes a perdas salariais dos últimos três anos. Eles também reivindicam modificações de critérios de promoção e reorganização do quadro de oficiais, implementação de jornada de trabalho de 44 horas semanais, eleição do Comandante Geral da Polícia Militar, entre outros benefícios.
Até o início da madrugada, o clima era tenso e os policiais militares que aderiram ao movimento falam que se houver qualquer tentativa de tirá-los do edifício haverá confronto. Os policiais estão nos gabinetes, nos jardins e alguns tentaram entrar no plenário, mas foram impedidos pelo gabinete militar da casa. Não há informações sobre depredação de patrimônio do imóvel.
Na entrada da Assembleia, os militares fizeram uma espécie de barricada com veículos prevendo uma possível intervenção da Força Nacional que está no Maranhão a pedido da governadora Roseana Sarney (PMDB). A Força Nacional fará o policiamento ostensivo no Estado durante a paralisação da PM e Corpo de Bombeiros. Não foram divulgados números de quantos homens foram deslocados para o Estado, mas fala-se em 300. Hoje, a PM do Maranhão tem cerca de 7,5 mil policiais.
Na manhã desta quinta-feira (24) está previsto um café da manhã entre os grevistas. Eles também esperam conversar com os deputados da base do governo na Assembleia Legislativa para iniciar o processo de negociação. A sessão ordinária da casa está prevista para acontecer às 9h horário local (8h, horário de Brasília).
Segundo um dos integrantes do comando de greve da PM do Maranhão, William Dourado, como policiais não podem oficialmente participar de um movimento de greve, todos os militares concordaram em não ir para os quarteis e batalhões durante a paralisação. “Mas no oitavo dia, todos irão para registrar presença para não serem processados por deserção”, explicou Dourado. Há também policiais que ficaram aquartalados no Comando Geral da Polícia Militar do Maranhão, em São Luís.
Pelas informações do comando de greve, a paralisação atingiu as principais cidades do Estado, entre as quais Imperatriz, Bacabal e Pedreiras. O comando de greve informou também que a brigada de combate a incêndio do aeroporto Marechal Cunha Machado, em São Luís, também deve deixar de trabalhar na greve.
No dia 08 de novembro, as categorias fizeram uma paralisação de advertência de quatro horas. Na ocasião eles tiveram a promessa do governo do Estado que a pauta de reivindicação seria levada análise do governo do Estado.
Os militares reclamam que não houve avanço até então. Em nota oficial divulgada no início da madrugada, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que “sempre manteve aberto o diálogo. Uma comprovação disso é que durante o processo de conversação com policiais e bombeiros militares diversos avanços foram obtidos pelas categorias”.
Ainda segundo o governo do Estado, os militares receberam 29% de reajuste nos últimos dois anos e também houve elevação do vale-refeição em 150% no período. “(O governo) Reitera ainda que um estudo está sendo concluído objetivando o realinhamento salarial dos servidores públicos estaduais ativos e inativos, contemplando também os policiais militares.
A Força Nacional já está operando em São Luís e Imperatriz, além de outras cidades do interior do Maranhão. A SSP afirma que estão sendo empregados todos os esforços para garantir que a população não seja penalizada” (foto).
Juntos Somos Fortes!

terça-feira, 22 de março de 2011

MAIS UMA GREVE DE POLICIAIS NO BRASIL.

SITE R7
Policiais Civis entram em greve em São Luis do Maranhão
Sindicato quer reajuste de 20% no salário e repasse da inflação dos últimos dois anos

Do R7, com Rede Record
Policiais civis de São Luís, no Maranhão, iniciaram uma greve por tempo indetermidado nesta terça-feira (22). O sindicato representativo da categoria informou que 30% do efetivo foi mantido nas atividades.
Os agentes reivindicam aumento salarial de 20% e repasse da inflação referente aos últimos dois anos, além de pagamento de gratificações atrasadas. Uma paralisação de advertência já havia sido realizada na última terça-feira (15).
Apesar da greve, a situação era tranquila nesta manhã e sem registro de alterações nos plantões de polícia na capital do Estado. O governo do Maranhão informou que ainda não vai se manifestar.
Na última segunda-feira (21), os sindicalistas e representantes do governo maranhense se reuniram. O Executivo apresentou proposta de reajuste escalonado de 5%. Uma assembleia vai definir se a sugestão será aceita.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

A VIOLÊNCIA NO NORDESTE E AS POLÍCIAS COM SEUS SALÁRIOS MISERÁVEIS.

ÚLTIMO SEGUNDO - IG
Às vésperas do carnaval, Nordeste vive onda de violência
A Bahia, o maior Estado da região, já registrou 13 roubos a banco no interior apenas em 2011 - média de um assalto a cada 3 dias
Thiago Guimarães, iG Bahia, e Wilson Lima, iG Maranhão | 22/02/2011
A poucos dias do carnaval, a sensação de insegurança cresce no Nordeste do País, estimulada por uma onda de crimes de impacto, como assaltos a banco, balas perdidas e chacinas. São crimes que atingem, inclusive, autoridades do Estado. Recentemente, o vice-governador de Pernambuco, João Lyra Neto, teve seu apartamento em Recife roubado.
A Bahia, o maior Estado da região, já registrou 13 roubos a banco no interior apenas em 2011 - média de um assalto a cada 3 dias. Na maior parte dos casos foram assaltos “cinematográficos”, em que bandidos chegam atirando, fazem reféns e tocam fogo em carros na fuga, como mostrou reportagem do iG do começo deste mês. Na semana passada, três pessoas foram atingidas por balas perdidas (duas morreram) em menos de 24 horas no Nordeste de Amaralina, um complexo de favelas em Salvador de 50 mil pessoas, dominado pelo tráfico de drogas.
Embora a qualidade das estatísticas criminais no Nordeste seja considerada muito imprecisa em relação a de outros Estados (com exceção de Pernambuco), os números ainda assim confirmam o aumento da violência na região. Segundo o Anuário 2010 do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a principal publicação independente do setor no País, a taxa de homicídios dolosos (com intenção de matar) subiu de 2004 a 2009 em oito dos nove Estados do Nordeste - houve queda (12%) somente em Pernambuco. Aumentos que foram de 19% (Maranhão e Piauí) a 90% (Alagoas).
“Não há compatibilidade de dados sobre crimes entre imprensa, órgãos oficiais e institutos de pesquisa”, critica Ivone Costa, coordenadora de programa de estudos em segurança pública na Universidade Federal da Bahia.
No maior Estado da região, a Bahia, a segurança é o calcanhar-de-Aquiles da gestão do governador Jaques Wagner (PT). O índice de homicídios intencionais cresceu 42% no Estado desde 2004, de 21 para 30 por 100 mil habitantes. Em Salvador, o predomínio de crimes no noticiário local reflete a realidade da insegurança crescente entre a população.
Em outros Estados, a situação é parecida. Em São Luís, capital do Maranhão, ocorreram 498 homicídios em 2010, de acordo com os dados da da Secretaria de Segurança Pública (SSP-MA). O número é 46% maior em relação ao número de assassinatos registrados na capital maranhense durante o ano de 2006. Ainda no Estado, dados do Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops) de São Luís indicam que 80% dos assassinatos na capital têm ligação com o tráfico de drogas, como mostrou o iG em janeiro. Somente no ano passado ocorreu um aumento de 540% no volume de crack apreendido apenas na capital maranhense.
Falta polícia
Os sinais de problemas se acumulam dia a dia. Em comunicado publicado na imprensa local no domingo (20), a associação de oficiais da PM baiana diz que a tropa está “desrespeitada, maltratada e mal gerida”. No dia seguinte, cerca de 200 aprovados em concurso de 2009 da Polícia Civil fizeram protesto na capital reivindicando nomeações.
Para tentar reverter a onda de violência, Wagner reestruturou a cúpula da segurança no Estado. Indicou como secretário o delegado federal Maurício Telles, 32 anos, e anunciou o “Pacto pela Vida”, programa de redução de homicídios.
O plano, contudo, se resume até agora a uma declaração de intenções: implantar no Estado o modelo carioca das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora), metodologia de ação policial em áreas de risco. O anúncio, contudo, já estava previsto no programa de governo da presidente Dilma Rousseff (PT), que prometera R$ 1,6 bilhão para construir 2.883 unidades no País.
O governo baiano também reforçou a divulgação de ações policiais e de quedas pontuais nos índices de violência. Informou nesta semana que os homicídios em Salvador em janeiro caíram 14,6% em relação ao mesmo mês de 2010. Foram 133 assassinatos intencionais – mais do que a cidade de Buenos Aires, por exemplo, costuma registrar em um ano (119 em 2007, último dado disponível).
Apesar da situação crítica, a articulação entre Polícia Federal, Militar e Civil tem produzido alguns resultados pontuais. Na Paraíba, uma quadrilha envolvida com assaltos a bancos foi presa no começo deste mês. Essa, aliás, é uma das principais pautas dos governadores da região. Em entrevista ao iG em dezembro de 2010, o governador do Ceará, Cid Gomes, afirmou que o crime na região se fortaleceu porque surgiram quadrilhas que possuem bases em vários Estados, agindo em vários pontos da região. "São quadrilhas que circulam na Paraíba, Pernambuco, Piauí, Maranhão. Eles se movimentam de acordo com a intensidade da repressão. Começou a ter muita coisa aqui no Ceará. Identificamos as áreas e fomos para cima, especialmente no interior. Durante o trabalho de inteligência, descobrimos que as quadrilhas se movimentam pelos Estados todos", afirmou o governador.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

terça-feira, 11 de agosto de 2009

A POSSE DE ROSEANA SARNEY COMO GOVERNADORA DO MARANHÃO.

A política brasileira possui caminhos que o cidadão comum não consegue enxergar.
E como José Sarney não é uma pessoa comum (Lula), ele e os seus conhecem bem esses caminhs.
Cidadão brasileiro, conheça alguns desses caminhos lendo o artigo postado por Ricardo Gama (clique e leia).
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO