Os Policiais Militares do Rio de Janeiro não são cidadãos brasileiros, longe disso. Direitos fundamentais desses profissionais não são respeitados, rotineiramente.
Recentemente, eu fui preso ilegalmente; mantido nessa condição por quase três dias; tive minha liberdade de expressão cerceada com apreensão de celulares, rádios e internet móvel; comuniquei os fatos a praticamente todas as autoridades públicas dos poderes judiciário, legislativo e executivo dos governos federal e estadual, além do Ministério Público; passados quase dois meses, não existe sinal de qualquer investigação ter sido instaurada.
Pior é a situação dos PMs envolvidos no caso Juan, esses já foram condenados embora ainda não tenham sido julgados.
JORNAL O GLOBO
Tiros de Fuzil
Caso Juan: Justiça decreta prisão temporária por 30 dias de PMs acusados da morte de menino em Nova Iguaçu
Recentemente, eu fui preso ilegalmente; mantido nessa condição por quase três dias; tive minha liberdade de expressão cerceada com apreensão de celulares, rádios e internet móvel; comuniquei os fatos a praticamente todas as autoridades públicas dos poderes judiciário, legislativo e executivo dos governos federal e estadual, além do Ministério Público; passados quase dois meses, não existe sinal de qualquer investigação ter sido instaurada.
Pior é a situação dos PMs envolvidos no caso Juan, esses já foram condenados embora ainda não tenham sido julgados.
JORNAL O GLOBO
Tiros de Fuzil
Caso Juan: Justiça decreta prisão temporária por 30 dias de PMs acusados da morte de menino em Nova Iguaçu
Marcelo Gomes (marcelo.gomes@extra.inf.br) e Paulo Carvalho (pauloc@extra.inf.br)
RIO - O juiz Márcio Alexandre Pacheco da Silva, do 4º Tribunal do Júri de Nova Iguaçu, decretou na noite desta quarta-feira a prisão temporária por 30 dias dos quatro policiais militares do 20º BPM (Mesquita) acusados de envolvimento no sumiço e assassinato do menino Juan Moraes Neves, de 11 anos . Os mandados de prisão serão expedidos na manhã desta quinta-feira, e serão imediatamente encaminhados à Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) para serem cumpridos.
Foram pedidas as prisões dos sargentos Isaias Souza do Carmo e Ubirani Soares e dos cabos Edilberto Ramos do Nascimento e Rubens da Silva. Na terça-feira, o Ministério Público (MP-RJ) havia pedido a prisão temporária dos quatros policiais militares .
Também nesta quarta-feira, o delegado Ricardo Barbosa, da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, responsável pelo caso, afirmou que a perícia constatou que não houve confronto entre policiais militares e traficantes e que Juan foi baleado pelos PMs. Em entrevista coletiva realizada na manhã desta quarta-feira, Barbosa afirmou que esses fatores determinaram a prisão dos quatro policiais militares do 20º BPM (Mesquita) suspeitos de envolvimento na morte do menino.
- De acordo com as provas recolhidas, o Juan morreu com um tiro no pescoço e ele foi baleado por policiais militares - disse Ricardo Barbosa (leiam).
JUNTOS SOMOS FORTES!RIO - O juiz Márcio Alexandre Pacheco da Silva, do 4º Tribunal do Júri de Nova Iguaçu, decretou na noite desta quarta-feira a prisão temporária por 30 dias dos quatro policiais militares do 20º BPM (Mesquita) acusados de envolvimento no sumiço e assassinato do menino Juan Moraes Neves, de 11 anos . Os mandados de prisão serão expedidos na manhã desta quinta-feira, e serão imediatamente encaminhados à Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) para serem cumpridos.
Foram pedidas as prisões dos sargentos Isaias Souza do Carmo e Ubirani Soares e dos cabos Edilberto Ramos do Nascimento e Rubens da Silva. Na terça-feira, o Ministério Público (MP-RJ) havia pedido a prisão temporária dos quatros policiais militares .
Também nesta quarta-feira, o delegado Ricardo Barbosa, da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, responsável pelo caso, afirmou que a perícia constatou que não houve confronto entre policiais militares e traficantes e que Juan foi baleado pelos PMs. Em entrevista coletiva realizada na manhã desta quarta-feira, Barbosa afirmou que esses fatores determinaram a prisão dos quatro policiais militares do 20º BPM (Mesquita) suspeitos de envolvimento na morte do menino.
- De acordo com as provas recolhidas, o Juan morreu com um tiro no pescoço e ele foi baleado por policiais militares - disse Ricardo Barbosa (leiam).
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
3 comentários:
Enquanto não nos fizermos respeitar, continuaremos a ser "bois de piranha" daqueles que, como a podre mídia fluminense, nos usam para desviar o foco da população de delitos infinitamente mais graves. Cuja identificação dos autores é facilmente comprovada.
Dessa forma, todos podem continuar "somando forças" com mais "privacidade".
CONTRA PMS OU BMS A "JUSTIÇA"AGE COM UMA RAPIDES FORA DE SÉRIE.PORQUE A MESMA JUSTIÇA É LENTA PARA APURAR A ROUBALHEIRA DO GOVERNO.COMPRAS DE CARROS PARA A POLICIA SUPER FATURADOS,REMÉDIOS QUE NUNCA APARECERAM,VTRS DA DEFESA CIVIL,CASA EM MANGARATIBA QUE Ñ É NEM LANÇADA NA PREFEITURA,SEC.DE SAÚDE COM COBERTURA NA LAGOA R.DE FREITAS,JATINHOS EMPRESTADOS PARA VIAJENS,DINHEIRO DAS ENCHENTES DESVIADOS,MORRO DO BUMBA LARGADO ATÉ HOJE,ENVOLVIMENTOS COM CONSTRUTORES,UFA,CANSEI!MAS O MIN.PUBLICO Ñ SABE DE NADA?AH!ELES ESTÃO OCUPADOS PROCURANDO ERROS DOS PMS E BMS.JUNTOS SOMOS FORTES!!!!!!
cel.paul...boa noite....poderia me explicar como se pode fazer uma pericia 1 semana depois do ocorrido e falar que nao houve confronto ???? sempre falahas da policia civil, se lembra do caso da engenheira patricia ??? falhas e mais falhas e a culpa é sempre da pmerj...digo...dos praças!!! o engraçado é...os pms foram ao local apos uma denuncia ( informada por maré 0) que no local tinha uma boca de fumo e varios homens ar,mados....mas isso a policia civil ignorou né...lamento muito pelos pms e pela familia dos mesmos....cabe apenas apos provarem sua inocencia processarem o delegado pela falha! abraço
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