quinta-feira, 29 de novembro de 2007

CAMPANHA SOLIDÁRIA - NOVAS INDICAÇÕES



Em prosseguimento à campanha solidária em favor de pensionistas de Policiais Militares e de Policiais Militares feridos, foram indicados novos nomes:

O Grupo de Atendimento aos Familiares de Policiais Militares Falecidos indicou a pensionista:

MARIA DA GLÓRIA GOMES DO ESPÍRITO SANTO, viúva do 3º Sgt PM RG 1/09465 JOSÉ FERREIRA DA SILVA.

Banco Itaú.

Agência: 6173.

Conta Corrente: 23063-9.

O Núcleo de Atendimento ao Policial Militar Ferido indicou o Policial Militar:

3º Sgt PM RG 59791 CARLO EDUARDO LOUREIRO MESQUITA.

Banco Itaú.

Agência: 0358.

Conta corrente: 54267-8.

Maiores informações podem ser obtidas através do telefone 33992115, de 2a a 6a feira, no horário do expediente, com o Coronel MAIA e com o Coronel SAMPAIO.

O objetivo da campanha solidária é congregar esforços para ajudar pensionistas de Policiais Militares e Policiais Militares feridos, através de depósitos nas contas correntes, o que pode ser feito no próprio dia do pagamento, no caixa eletrônico (transferência de valores).

O valor do depósito fica a critério do depositante, considerando que toda e qualquer ajuda é sempre bem-vinda.

E aproveitamos para agradecer a todos que contribuíram na campanha anterior, auxiliando à pensionista MARIA FERREIRA GONÇALVES, viúva do Sd PMERJ RG 1/00238 OSWALDO JOSÉ GONÇALVES e ao 3º SGT PMERJ RG 51594 JOEL BELTRAMI CARDOSO.

PARTICIPE E DIVULGUE A CAMPANHA!

FAÇA A SUA PARTE PARA MUDAR ESSA REALIDADE!

PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL
CORREGEDOR INTERNO




2 comentários:

Anônimo disse...

Caro cel. Paúl, amanhã ligarei para participar da "Campanha Solidária".
Sou civil, mas gostaria que o senhor se manifestasse, para orientar se quem é civil, pode participar da Campanha.
Pois tenho certeza que para quem pode, é ridículo colaborar com R$ 10,oo por mês, para cada uma das duas famílias.
Claro que já pagamos impostos que deveriam suprir esta demanda, mas fazer o quê?
Temos o dever de participar.
Amanhã tentarei optar para o débito em conta.
A campanha deve se preparar para esta facilidade!
Abs,
Anônimo Contribuinte.........rsrsrsrs

Anônimo disse...

JOÃO DO MEIER,

ESTOU EMPENHADO EM DIVULGAR PARA A MIGOS ESTE ASSUNTO DE GRANDE RELEVÃNCIA PARA A SOCIEDADE,E DESTA FORMA PODEMOS MOSTRAR A DIFICULDADE QUE PASSAM ESTAS PESSOAS.ENTRETANTO GOSTARIA DE APROVEITAR O ESPAÇO E PERGUNTAR PQ TUDO E TOPDO O COMENTÁRIO QUE UM PM VENHA A FAZER MUITAS VEZES EM PROL DA COMUNIDADE PM VEM LOGO PUNIÇÃO OU VAI SER OUVIDO POR UM AVERIGUANTE ETC?VEJAM ESTA NOTÍVCIA DO O DIA.


30/11/2007 02:22:00

Rádios do Pan ainda têm falhas

Defeito em sistema causa desavença entre PMs do Rio de Janeiro e agentes da Secretaria Nacional


Gustavo de Almeida



Rio - Os novos radiotransmissores digitais, anunciados na época dos Jogos Pan-Americanos como a revolução nas comunicações da segurança, abriram uma crise entre integrantes da Polícia Militar e representantes da Secretaria Nacional de Segurança Pública no Rio. As discordâncias partiram de técnicos do Sistema Integrado de Comunicação Crítica Estadual (Sirce) do Rio, capitaneados pelo Departamento Estadual de Telecomunicações (Detel).

Uma mensagem enviada pelo tenente Renato César, integrante do Detel, em uma lista de discussão de assuntos da segurança pública denunciava que o sistema dos novos rádios ainda tinha diversas deficiências. Na sexta-feira, a Secretaria de Segurança do Rio nomeou uma comissão de cinco oficiais da PM e três policiais civis para concluir o processo de doação do sistema de rádio.

Esta semana, O DIA apurou que, das 27 Estações Rádio Bases (ERBs) necessárias para o sistema funcionar na cidade, apenas 12 estão funcionando. A conseqüência disso é que, em áreas como a do 9º BPM (Rocha Miranda), os novos rádios do Pan falham de forma sistemática. Na região do 14º BPM (Bangu), as “áreas de sombra” atingem três bairros — Deodoro, Realengo e Magalhães Bastos.

No Leblon, os policiais têm problemas para finalizar os comunicados — geralmente, quando a comunicação ultrapassa um minuto é cortada pelo sistema e o usuário tem de reiniciar.

Essas e outras falhas foram denunciadas pelo tenente, o que provocou a reação do patrulheiro rodoviário federal e inspetor Huldreich Kreter. Ele solicitou à PM do Rio que advertisse o suboficial. Na segunda-feira, o tenente foi ouvido no Quartel-General da PM.

O chefe das Relações-Públicas da corporação, tenente-coronel Rogério Seabra, disse que a oitiva do tenente foi muito mais técnica do que disciplinar. “Sabemos que há problemas de área de sombra em toda a cidade do Rio de Janeiro e esse problema está detectado desde o ano passado”, afirmou o oficial. “Eu mesmo detectei essas sombras em trechos do Méier e na Avenida Brasil há essas áreas”, acrescentou Seabra.

MAIS DE MIL ANTENAS

A grande dificuldade é que o sistema foi instalado e administrado exclusivamente por técnicos da Senasp. A previsão inicial era de atender apenas durante o Pan e preferencialmente nos locais de jogos. Um dos e-mails da discussão, obtido por O DIA, dá detalhes:

“O sistema digital não correspondeu às exigências básicas (...). Como profissionais de segurança que militam na área, temos o dever de procurar sempre o melhor atendimento (...). O sistema apresentou falhas de cobertura nos locais um pouco mais afastados dos jogos. Os rádios móveis tiveram deficiência de cobertura (dificuldade de se logar à rede)”.

A Senasp informou que foram instaladas 1.227 antenas e que o sistema agora é de responsabilidade do governo do Rio. O inspetor Huldreich Kreter foi procurado por telefone, mas não foi encontrado.

ANALÓGICO FOI SOLUÇÃO

Apesar da modernidade trazida pelo Pan, vários postos de policiamento nas comunidades consideradas de risco e ocupadas 24 horas durante os Jogos não receberam terminais digitais. Essa é uma das “críticas positivas” que motivaram a desavença na gestão integrada dos rádios da Senasp.

“A sorte destes policiais foi a manutenção de uma rede analógica. Regiões como a Baixada Fluminense (parte da Zona Norte e parte da Zona Oeste) ficaram sem cobertura da rede digital por deficiência do sistema”, diz uma das mensagens obtidas por O DIA.

A freqüência de UHF da Segurança Pública, que estava homologada pela Agência Nacional de Telecomunicações para atender exclusivamente às Instituições de Segurança Publica, acabou servindo também ao Comitê dos Jogos do Rio (CoRio). Tal medida deixou sem rádio diversos postos da PM e dos bombeiros.

O DIA tentou localizar o tenente que fez as críticas, mas pelo regulamento ele não pode dar entrevistas sem autorização. A cópia do e-mail foi obtida com agentes da área de Inteligência.

ESPERO QUE O GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO ESTEJA VENDO ESTAS INCOERÊNCIAS,POIS DESTA FORMA FICA ESQUISITO TRABALHAR NESTA INSTITUIÇÃO PM,PRIMEIRO QUE A COMUNICAÇÃO VIA RÁDIO DEVERIA SER DE PRIMEIERO MUNDO, MAS COMO TODOS QUEREM APARECER É ISSO QUE DA, OS RÁDIOS NÃO FUNCIONAM